João Paulo Pimenta, no texto estudado, considera que “De modo mais preciso, tal problema se desdobra em dois: O do conceito de história em sua relação com a modernidade no mundo ibero-americano, entre 1750 e 1850, à luz de uma comparação entre diferentes desenvolvimentos específicos do conceito. O do processo ibero-americano de crise do Antigo Regime e de formação dos Estados nacionais”. Para o autor:
a. Não existem limites para a compreensão dos conceitos, pois a reconstrução do passado permite a apreensão de toda sua dimensão social.
b. Existem avanços e limites que são trazidos à compreensão, via história de conceitos e história do conceito de história, por uma reflexão ampliada da comparação como método.
c. É importante separar os usos políticos dos usos sociais dos conceitos para que o estudo da formação dos Estados nacionais tenha algum sentido.
d. Não se deve dar demasiada importância ao conceito de história, uma vez que esse pouco mudou desde seus primeiros usos com os gregos.
e. A história dos conceitos é sempre comparativa, não é possível se saber quando se está operando em um modelo interpretativo de outro.
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É a letra B, pois o ator cita que o problema se desdobra em dois. O conceito de história e a comparação entre diferentes desenvolvimentos específicos do conceitos, ou seja, a história do conceito de história.
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