Filosofia, perguntado por netro333, 11 meses atrás

João Francisco trabalha numa grande empresa do ramo de telecomunicação, sendo responsável pela área de compras há 12 anos. Seu salário é de aproximadamente R$4.000,00. A direção da empresa está satisfeita com ele, já que no exercício de suas atividades é um funcionário padrão. No entanto, um fato novo colocou tudo em questão: João recebeu de um fornecedor dois ingressos para assistir ao desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, em camarote VIP na Marquês de Sapucaí. O fornecedor alegou que havia separado alguns ingressos para o desfile com a finalidade de presentear alguns funcionários de clientes ligados às atividades de compra, por conta dos bons serviços prestados. João, sem saber o que fazer, correu até seu diretor, pois tinha receio de estar agindo de forma antiética. Seu diretor ficou sem saber o que fazer, principalmente porque a empresa não tinha regras claras sobre o assunto e muito menos um código de ética que servisse de orientação. COMO AGIR NESTE CASO?

Soluções para a tarefa

Respondido por elamambretti
20

Um Código de Ética é um guia prático de conduta pessoal e profissional, a ser utilizado por todos os funcionários de uma empresa, em suas relações e decisões diárias, tornando claros os princípios da empresa e afirmando seus valores.

Mesmo sem um código de ética explícito, que sirva de orientarão, devemos ter em conta nosso agir segundo uma moral, que de forma alguma, deve comprometer nossa relação com o grupo.

Sabemos não ser ético, valer-nos do cargo ou função para influenciar decisões que venham a favorecer interesses próprios ou de terceiros e mesmo, aceitar ou oferecer, direta ou indiretamente, favores ou outros benefícios de caráter pessoal que resultem de relacionamento da empresa e que possam influenciar decisões, facilitar negócios ou beneficiar terceiros.

Portanto, é claro a falta de ética do fornecedor, ao enviar o convite ao funcionário responsável pelas comprar da empresa, ato que compromete o favorecimento de benefícios futuros.

Fica certa também a atitude do funcionário em relator ao seu superior o ocorrido, se eximindo assim da concordância com o ato não ético do fornecedor.

Bons estudos!

Perguntas interessantes