João e Maria mantiveram relacionamento afetivo por cinco anos. Encerrado o relacionamento, Maria descobriu-se grávida e imediatamente informou o fato a João que negou a paternidade. Quando a criança nasceu, Maria, que suportou toda a gestação sozinha, promoveu a competente ação de investigação de paternidade representando os interesses da menor. Citado para se manifestar João negou em juízo a paternidade bem como recusou-se a fazer o exame de DNA. O juízo decidiu por imputar a paternidade a João. Diante do exposto, responda se procedeu corretamente o juízo, justificando sua resposta com base nas provas apresentadas na questão.
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Um Relacionamento afetivo é uma construção com base em um projeto e acompanhado por um engenheiro, quando se constrói uma edificação sem projeto e sem um engenheiro, temos uma estrutura apta a desabar a qualquer momento, relacionamento não se constrói apenas com emoções e sentimentos, mas com Razão, diálogo racional, ouvindo atentamente o desabafo do parceiro para identificar o defeito exato e consertar, mas consertar juntos, no caso apresentado, tanto Maria quanto João têm motivos, é necessário ouvir o depoimento de João e Maria separadamente e posteriormente juntos, buscar evidências nos locais de trabalho, vizinhança, entre os familiares enfim, após esse processo, o relatório deve ser levado à julgamento, o Excelentíssimo irá ouvir a defesa e acusação e o réu, analisar os relatórios e finalizar com veredito, caso seja o mesmo a favor do Réu, ele deverá respeitar o seu cônjuge, pois danos morais ou verbais podem levá-lo à ser desfavorecido, caso o veredito seja contra o réu, o mesmo deverá cumprir a penitência e a Norma do respeito mútuo segue ao cônjuge oponente (Maria).
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