João e Ana estudaram, também o sistema de numeração babilônico. e este sistema usava dois símbolos:
•Cravo
•Asna
No quadro a seguir, apresentam-se alguns números em nosso sistema de numeração e nos dos babilônicos. Observe:
5: 24:
12: 8:
Qual é o valor Cravo e da Asna?
Soluções para a tarefa
Explicação passo-a-passo:
Quem pensa que não utilizamos o sistema babilônico, está enganado, pois a divisão das 24 horas, uma hora em 60 minutos e os minutos em 60 segundos, é uma herança dos babilônicos. O sistema babilônico utiliza a base 60 para a formação de seus numerais.
O sistema sexagesimal, também conhecido como sistema de numeração babilônico, necessita de 60 algarismos diferentes de 0 a 59. Para compor esses números eles usam a base 10 (utilizada no sistema de numeração decimal, o utilizado atualmente), para associar símbolos que correspondiam aos 60 “algarismos” necessários.
Veja figuras abaixo:
Símbolos que representam os números de 1 a 10.
Agora para escrever os números de 2 a 9 utiliza-se os mesmos símbolos, mas dispostos de uma forma diferente:
Para representar os números 10, 20, 30, 40 e 50 utiliza-se o símbolo do numeral 10, mas dispostos de forma diferentes:
Exemplo:
Como ficaria o número 45?
O zero? Os babilônios já tinham o conceito do zero e, como esse não era nenhuma quantidade, indicavam-no com um espaço vazio.
Eles são responsáveis pela aquisição do sistema numérico posicional, para entendemos melhor esse sistema, observe o exemplo abaixo:
O número 23.465 representado no sistema decimal (base 10) ficaria assim:
23465 = (2 x 104) + (3 x 103) + (4 x 102) + (6 x 10) + (5 x 100) ou seja 20.000 + 3.000 + 400 + 60 + 5.
Se mudarmos a base do sistema, o valor do número 23.465 também muda. Vamos utilizar agora a base 6 veja:
23465 = (2 x 64) + (3 x 63) + (4 x 62) + (6 x 61) + (6 x 60) ou seja 2592 + 648 + 144 + 36 + 5 = 3425.
Podemos escrever números em várias bases utilizando essa forma