- Joana, contadora, pretende abrir sua prática e iniciar operações no Rio de Janeiro. Ela acredita que fará por mês uns 6 mil reais. Ela está planejando engravidar em dois anos e espera até lá já ter estruturado uma bela prática empresarial. Joana precisa escolher o regime societário mais apropriado para seu intento e uma opção tributária também. Além das informações acima referentes a sua prática, ela acrescenta que não tem sócios e nem deseja ter e está resignada com o fato de que, dado seu pequeno modelo de negócios, ela precisará responder de forma ilimitada pelos débitos do negócio, de maneira que os patrimônios da empresa e dela se misturarão. Qual tipo societário permitiria a Joana a prática com as características listadas acima e qual seria a opção tributária mais apropriada (considerando permissões e proibições da lei vigente atualmente)?
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Resposta:
Empresária individual, regime Simples nacional
Explicação:
Joana é contadora e por possuir conselho profissional não poderia aderir ao MEI, mesmo que sua renda ao ao seja de 72mil reais, assim sendo, a melhor opção seria ser uma empresária individual, uma vez que este tipo societário permite que Joana legalize seu negócio, sem a necessidade de ter sócios, seus patrimônios e de sua empresa serão misturados. Joana terá uma microempresa, onde poderá faturar ao ano até R$360.000, tributada pelo simples nacional, que é um regime tributário para micro e pequenas empresas. Ela esta apta pela lei vigente uma vez que não possui sócios, seu faturamento anual é baixo.
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