Jean-Paul Sartre (1905-1980), em sua obra intitulada O existencialismo é um humanismo (2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1987-Col. Os Pensadores), aponta como tese central o conceito de liberdade como algo absoluto. Isso significa, para esse filósofo, que:
Soluções para a tarefa
A liberdade humana só está garantida ao se excluir a possibilidade da existência divina.
Correto. Só é possível ser inteiramente livre se não houverem regras estabelecidas por um deus.
Ao se deparar com o dilema da liberdade, o homem não se sente angustiado, mas feliz.
Falso. Para Sartre o dilema da liberdade gera, nos homens, um sentimento de angústia.
Se a liberdade é absoluta, significa que o homem também pode escolher não ser livre.
Falso. Na medida em que se escolhe não ser livre, se está exercendo uma liberdade, o que mostra que não há vida fora da liberdade, neste sentido.
A liberdade humana é consequência de uma dádiva divina oferecida a todos os homens
Falso. Sartre e seu existencialismo rejeitam a existência de deuses.
Os princípios morais de um grupo social é que permitem estabelecer e limitar a liberdade
Falso. Sartre entende que a liberdade, por ser absoluta, não pode ser entendida como limitada pela sociedade.
A liberdade humana só é possível se não existir o divino.
A existência do divino pressupõe forças que são maiores do que as das criaturas que habitam o universo, e se isso for verdade, então existem regras e limites para o é possível ser feito.
Se existe um limite, para o Sartre, a liberdade não teria como existir.
Porém, para Kant a liberdade é o poder fazer dentro dos limites das regras da natureza, então seria como uma liberdade limitada, mas que ainda da liberdade de escolha entre as opções dadas para cada individuo a cada momento.
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