Japão, potência capitalista; Resumo
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A história econômica do Japão é muito estudada pelo grande crescimento social e econômico após a Restauração Meiji, quando o Japão se tornou a primeira potência não europeia, e pela expansão após a Segunda Guerra Mundial, quando o Japão se recuperou de uma devastação para se tornar a terceira maior economia do mundo, atrás de Estados Unidos e China. Os especialistas têm estudado sobre a posição econômica única do país durante a Guerra Fria, com exportações indo tanto para os Estados Unidos como para a União Soviética, e têm um grande interesse na situação do período pós-Guerra Fria das 'décadas perdidas' japonesas Os europeus do Renascimento tiveram bastante admiração pelo Japão quando eles chegaram ao país no século XVI. O Japão foi considerado um país rico em metais preciosos, principalmente devido aos relatos de Marco Polo de templos e palácios dourados,[1] mas também devido à abundância relativa de minérios característicos de um país vulcânico, antes de a mineração profunda de larga escala se tornar possível na era industrial. O Japão também veio a se tornar um grande exportador de cobre e prata durante o período.
O Samurai Hasekura Tsunenaga em Roma em 1615.
O Japão também era percebido como uma sociedade feudal sofisticada com uma alta cultura e tecnologia pré-industrial avançada. Ele era densamente povoado e urbanizado. Observadores importantes europeus da época pareciam concordar que "os japoneses se destacavam não apenas em relação aos outros povos orientais, mas eles ultrapassavam também os europeus".[2]
Os primeiros visitantes europeus se impressionaram com a qualidade do artesanato e ferraria japoneses. Isso decorre do fato de que o próprio Japão é pobre em recursos naturais encontrados na Europa, especialmente o ferro. Assim, os japoneses eram frugais com seus recursos não-renováveis; o pouco que tinham eles usavam com habilidade.