Jaílson Maudonado, presidente do Brasil, embarca em uma viagem inaugural do submarino atômico “Pé de Moleque” o primeiro submarino construído com tecnologia genuinamente brasileira. Ocorre que quando a nau submergiu enfrentou problemas técnicos e não conseguia mais voltar á tona. O pânico foi geral, o presidente temendo que iria falecer resolver fazer o seu testamento e procura o comandante do submarino. Este, por questões políticas se recusa a fazê-lo levando o presidente a adotar outra medida procurando então seu assessor o Ministro da marinha e pede que o mesmo redija o seu testamento. O ministro registra as disposições testamentárias de Jaílson, que está lúcido, e pede que três testemunhas corroborem o ocorrido, assinando a cédula testamentária que redigiu.
Em razão do muito tempo em que ficou submerso o presidente sofre um AVC ficando inconsciente o resto da viagem. Finalmente o submarino é consertado e consegue emergir. Assim que chega à tona o presidente e transferido para uma outra embarcação e levado às pressas para um hospital. O presidente recebe alta em dez dias e volta ao palácio do planalto quando então procura o Ministro da marinha para lhe perguntar sobre o testamento lavrado e lhe pergunta:
Que tipo de testamento foi feito?
Será necessário ratificar o testamento?
Como posso revogar esse testamento se precisar?
O Ministro da marinha disse ao presidente que perdeu a cédula testamentária, na confusão, quais as repercussões sucessórias deste extravio?
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Art.1893 cc
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