Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criação se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis – os poemas – contaminando o deserto de referencialidade.
No segundo parágrafo do trecho, o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial.
Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental:
Escolha uma:
a. a dissolução da memória.
b. o enfraquecimento da percepção.
c. o desgaste da intuição.
d. a fragmentação da experiência.
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D POR QUE ELE OCORREU UM AGO QUE ELE PENSOU POESIA
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Resposta:
na linguagem referencial, diferente da linguagem da poesia, não existe possibilidade de dupla interpretação além da realidade.
Explicação:
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