Geografia, perguntado por antonellacarmo1215, 5 meses atrás

Isto é mais do que consentimento, ou concórdia, é uma verdadeira unidade de todos eles, numa só e mesma pessoa, realizada por um pacto de cada homem com todos os homens, de um modo que é como se cada homem dissesse a cada homem: Cedo e transfiro meu direito de governar-me a mim mesmo a este homem, [...] com a condição de transferires a ele teu direito, autorizando de maneira semelhante todas as suas ações. Feito isto, à multidão assim unida numa só pessoa se chama Estado, em latim civitas.

HOBBES, Thomas. Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. Coleção Os Pensadores.
São Paulo: Nova Cultural, 2004.

No texto em análise, Thomas Hobbes atribui o poder absoluto do Rei

A
à sua própria decisão autoritária de controlar o Estado e o governo da vida dos cidadãos e súditos.

B
à decisão do parlamento que, sendo votado pela plebe, torna-se responsável por eleger o monarca.

C
à vontade divina que, mediante a consagração e iluminação do Rei, faz dele participante de sua vontade.

D
ao consentimento dos súditos, que abrem mão de seus direitos em nome de alguém que personificaria o Estado.você tem certeza

Soluções para a tarefa

Respondido por z0z00oir
21

Resposta:

alternativa (D)

Explicação:

prova angulo é um saco


antonellacarmo1215: obrigada
z0z00oir: por nada
antonellacarmo1215: vc pode me explicar pq a D
antonellacarmo1215: por favor
phsilvasantos25: Na D, pois o texto fala que o poder absoluto de um rei, de Thomas,. Foi um consentimento de todos, para abrir mão de seus direitos a deixar uma so pessoa governar.
antonellacarmo1215: muito obrigada
analuvasconcelos: sim
juliambmorais: É a prova anglo é um saco
bezinhacasagrande12: é um saco msm
Respondido por marigiorgiani
11

Para Hobbes, o poder absoluto do Rei vem do consentimento dos súditos, que abrem mão de seus direitos em nome de alguém que personificaria o Estado. Alternativa D.

Para Hobbes, o homem é um ser selvagem  por natureza, e se não houvesse uma forma de organização da sociedade - o estabelecimento de um contrato - instituiria-se um caos, uma guerra de todos contra todos. Foi ele quem proferiu a frase “o homem é o lobo do próprio homem”, em sua teoria contratualista.

É em seu livro "O Leviatã" que Thomas Hobbes expõe suas ideias sobre o contratualismo e sua posição de que o homem não é um ser naturalmente político, e que na inexistência de leis não haveria ordem. Parra isso, os homens abrem mão de seus direitos para que uma pessoa possa governar a todos.

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