Isolamento social e a onda de preconceitos na pandemia (xenofobia, racismo, feminicidio).
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
O isolamento social é o ato de separar um indivíduo ou um grupo do convívio com o restante da sociedade. Esse isolamento pode ser voluntário ou não. Quando há uma força maior, seja imposta pelo governo, seja por uma situação de guerra ou pandemia, ou até mesmo um toque de recolher provocado pela violência urbana, o isolamento é forçado. Quando o próprio indivíduo ou grupo se isola voluntariamente, por questões de saúde mental (em consequência de depressão, por exemplo), por questões pessoais ou por questões religiosas, há um isolamento social voluntário.
Desde o início da pandemia que se tem observado um aumento da discriminação, xenofobia e racismo contra pessoas de ascendência chinesa ou do extremo oriente, com incidentes em vários países, sobretudo na Europa, América do Norte e região da Ásia-Pacífico, mas também em alguns países de África. Muitos residentes de Wuhan e Hubei têm relatado sentir-se discriminados com base na sua origem regional. Desde o avanço do surto para outros países, cidadãos italianos têm também sido alvo de suspeição e xenofobia.
Em vários países, incluindo Malásia, Nova Zelândia, Singapura e Coreia do Sul, têm havido petições online com o intuito de criar pressão nos governos para impedir a entrada no país de cidadãos chineses. No Japão, uma hashtag com o nome #ChineseDontComeToJapan esteve nas tendências do Twitter. Vários cidadãos chineses no Reino Unido relataram um aumento de racismo, tendo sido feitas queixas de casos de agressão. Vários protestantes na Ucrânia atacaram ônibus que transportavam cidadãos ucranianos e estrangeiros que tinham sido evacuados de Wuhan. Estudantes do nordeste da Índia, que faz fronteiras com a China, e que estudam nas principais cidades indianas, têm relatado episódios de assédio relacionados com o surto de coronavírus. Autoridades locais na Bolívia colocaram em quarentena cidadãos japoneses, apesar de não terem nenhum sintoma da doença.Nas cidades russas de Moscovo e Ecaterimburgo cidadãos chineses foram alvo de campanhas de quarentena forçada e rusgas policiais, que foram condenadas por ativistas dos direitos humanos como tendo critérios racistas. A embaixada chinesa na Alemanha reconheceu um aumento de casos de hostilidade contra os seus cidadãos desde o início do surto. Em escolas da região de Paris, várias crianças de ascendência asiática foram ostracidadas e humilhadas com base na sua origem. Muitos franco-vietnamitas relatam também ter sido assediados desde o início do surto.
Resposta:
O isolamento social é o ato de separar um indivíduo ou um grupo do convívio com o restante da sociedade. Esse isolamento pode ser voluntário ou não. Quando há uma força maior, seja imposta pelo governo, seja por uma situação de guerra ou pandemia, ou até mesmo um toque de recolher provocado pela violência urbana, o isolamento é forçado. Quando o próprio indivíduo ou grupo se isola voluntariamente, por questões de saúde mental (em consequência de depressão, por exemplo), por questões pessoais ou por questões religiosas, há um isolamento social voluntário.
Desde o início da pandemia que se tem observado um aumento da discriminação, xenofobia e racismo contra pessoas de ascendência chinesa ou do extremo oriente, com incidentes em vários países, sobretudo na Europa, América do Norte e região da Ásia-Pacífico, mas também em alguns países de África. Muitos residentes de Wuhan e Hubei têm relatado sentir-se discriminados com base na sua origem regional. Desde o avanço do surto para outros países, cidadãos italianos têm também sido alvo de suspeição e xenofobia.
Em vários países, incluindo Malásia, Nova Zelândia, Singapura e Coreia do Sul, têm havido petições online com o intuito de criar pressão nos governos para impedir a entrada no país de cidadãos chineses. No Japão, uma hashtag com o nome #ChineseDontComeToJapan esteve nas tendências do Twitter. Vários cidadãos chineses no Reino Unido relataram um aumento de racismo, tendo sido feitas queixas de casos de agressão. Vários protestantes na Ucrânia atacaram ônibus que transportavam cidadãos ucranianos e estrangeiros que tinham sido evacuados de Wuhan. Estudantes do nordeste da Índia, que faz fronteiras com a China, e que estudam nas principais cidades indianas, têm relatado episódios de assédio relacionados com o surto de coronavírus. Autoridades locais na Bolívia colocaram em quarentena cidadãos japoneses, apesar de não terem nenhum sintoma da doença.Nas cidades russas de Moscovo e Ecaterimburgo cidadãos chineses foram alvo de campanhas de quarentena forçada e rusgas policiais, que foram condenadas por ativistas dos direitos humanos como tendo critérios racistas. A embaixada chinesa na Alemanha reconheceu um aumento de casos de hostilidade contra os seus cidadãos desde o início do surto. Em escolas da região de Paris, várias crianças de ascendência asiática foram ostracidadas e humilhadas com base na sua origem. Muitos franco-vietnamitas relatam também ter sido assediados desde o início do surto.
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