Inventem ai gente eu preciso de Muitas Muitas poesias
por favorrrr!!
Soluções para a tarefa
NÃO É IDEOLOGIA !
NÃO PAGA MICO
NEM TEM VERGONHA
POESIA É LIBERDADE
NÃO É ETIQUETA
OU CERIMÔNIA
POESIA É MELODIA
POESIA É LIVRO DE ALEGRIA DE AMOR
EM RODA DE FOLIA
ASSIM COMO O OCEANO
SÓ É BELO COMO LUAR
ASSIM COMO A CANÇÃO
SÓ TEM RAZÃO SE SE. CANTAR
ASSIM COMO UMA NUVEM SÓ ACONTECE SE CHOVER
ASSIM COMO O POETA
SÓ É GRANDE SE SOFRER
ASSIM COMO VIVER
SE TER AMAR NÃO E VIVER NÃO HÁ VOCÊ SEM FIM E EU NÃO EXISTE SEM VOCÊ.
(ESPERO TER AJUDADO)
1-Solidão
Gosto de estar sozinha
gosto deste silêncio
repleto de palavras
de versos e rimas...
Aprecio minha companhia
e transformo a solidão
em doce poesia...
Karla Leopoldino
2-choro!!
Sem ninguem perceber
Pois é choro da alma
Que ninguem pode ver
Choro!
Por nao estar com você
Por sofro por ti
Sem ninguem perceber
Choro!
Nao por você
Mas por aquilo que sinto
Sem você perceber
Choro!
Nao por causa de dor
Mas choro por algo
Que algums chamam de AMOR...
Willian De Souza
3-Rimas Rítmicas
Em busca da exatidão da palavra
Estes curtos versos ousam compor
Em contradição ao tudo e ao nada
A fugaz e pujante fúria em calor
Da nobre intenção pura declarada
Assim proferindo amor em teor
Assim traduzindo teor em amor
A minha rima rítmica e cálida
André Moraes
4-Festa Junina
Com rimas e versículos
através deste poemeto
queremos que todos façam
um animado coreto.
Usando substantivos estudados
de gênero, número e grau
falaremos de uma festa
que todos acharão legal.
Nesta festa vem caravanas
de tertúlias, súcias e camarilhas
vem farândolas curiosos
observar a girândola e a quadrilha.
A rádio da cidadela
está sempre a anunciar
que não faltem à festança,
onde teremos: banda, bandeirolas
e fogueira para pular.
Durante a festa junina
os rapazelhos servirão:
os pés de moleque, as porciúnculas de batatas-fritas,
os guaranás, os champanhas e os quentões.
A multidão está ansiosa.
Os mocetões, as mocetonas e os anciões
ganharam picadas de zângão e,
logo começaram as comichões.
A quadrilha começou
é uma dança de par em par:
o colega com a colega, o aluno com a aluna,
até o frei e a soror dançam sem parar.
As pessoas que dançam
criam uma nova identidade.
Se vestem de farândola e até de panapaná,
deixando fantasiadas a ruela e a cidade.
Na platéia, lá pelas tantas,
debaixo de uma linda constelação,
se ouve um vozeirão.
O batalhão ficou atento,
pois havia uma coorte
querendo acabar com a animação.
O cabeça da coorte foi preso,
o anátema foi feito.
Tudo voltou ao seu lugar
o arraial não foi desfeito.
(Rosa Ângela)
Rosa Ângela Falqueto Gióri