Introdução do Brasil Colonial
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Durante anos a História do Brasil colonial foi narrada a partir dos
ciclos econômicos e dos feitos heroicos de grandes personagens. O pau-brasil,
o açúcar, a mineração, o café e a indústria nortearam os textos mais clássicos
sobre o assunto. O trabalho indígena, os bandeirantes, a escravidão e os ope-
rários encerravam esse quadro que, quase sempre, era baseado em temas como
exploração e questões financeiras.
Da mesma forma, os feitos heroicos estavam em muitos casos associados
às batalhas, ao sacrifício, à entrega, ao grito de independência – momentos
construídos por indivíduos dotados de características raras e cheias de valor.
É difícil enxergarmo-nos nesse tipo de História do Brasil, pois não nos vemos
fazendo parte dela. A economia nos parece distante e abstrata, a política,
inatingível. Não nos consideramos heróis. Não fazemos coisas impossíveis.
Como gostar dessas narrativas em que o humano desaparece? Daí surge
a importância de rever o passado, de vasculhar os destroços e de lançar luz
sobre os pontos obscurecidos da história.
A Colônia foi muito mais do que o transporte de mercadorias. Ao nos
aproximarmos dos textos e dos vestígios deixados pelo mundo colonial, sen-
timos um novo universo renascer diante de nossos olhos.
ciclos econômicos e dos feitos heroicos de grandes personagens. O pau-brasil,
o açúcar, a mineração, o café e a indústria nortearam os textos mais clássicos
sobre o assunto. O trabalho indígena, os bandeirantes, a escravidão e os ope-
rários encerravam esse quadro que, quase sempre, era baseado em temas como
exploração e questões financeiras.
Da mesma forma, os feitos heroicos estavam em muitos casos associados
às batalhas, ao sacrifício, à entrega, ao grito de independência – momentos
construídos por indivíduos dotados de características raras e cheias de valor.
É difícil enxergarmo-nos nesse tipo de História do Brasil, pois não nos vemos
fazendo parte dela. A economia nos parece distante e abstrata, a política,
inatingível. Não nos consideramos heróis. Não fazemos coisas impossíveis.
Como gostar dessas narrativas em que o humano desaparece? Daí surge
a importância de rever o passado, de vasculhar os destroços e de lançar luz
sobre os pontos obscurecidos da história.
A Colônia foi muito mais do que o transporte de mercadorias. Ao nos
aproximarmos dos textos e dos vestígios deixados pelo mundo colonial, sen-
timos um novo universo renascer diante de nossos olhos.
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