Introdução de uma redação dissertativa sobre o Aquecimento Global.
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Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra causado pelas emissões humanas de gases do efeito estufa, amplificado por respostas naturais a esta perturbação inicial, em efeitos que se autorreforçam em realimentação positiva. Esse aumento de temperatura vem ocorrendo desde meados do século XIX e deverá continuar no século XXI.[1] [2] Os principais gases estufa emitidos pelo homem são odióxido de carbono e o metano, e decorrem de várias atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis, o uso defertilizantes e o desmatamento. Esses gases atuam obstruindo a dissipação do calor terrestre no espaço.[3]

O declínio do gelo flutuante do Ártico é um dos sinais mais evidentes do aquecimento global. A animação mostra a redução entre 1979 e 2010.
O aumento nas temperaturas globais e a nova composição da atmosfera desencadeiam alterações importantes em vários sistemas da Terra. Afetam os mares, provocando aelevação do seu nível e mudanças nas correntes marinhas e na composição química da água, verificando-se acidificação,dessalinização e desoxigenação. Prevê-se uma importante alteração em todos os ecossistemas marinhos, com impactos na sociedade humana em larga escala.[4] [5]Afetam irregularmente o regime de chuvas, produzindo enchentes e secas mais graves e frequentes;[6] tendem a aumentar a frequência e a intensidade de ciclones tropicais e outros eventos meteorológicos extremos como as ondas de calor e de frio;[6]devem provocar a extinção de grande número de espécies e desestruturar ecossistemas em larga escala, e gerar por consequência problemas sérios para a produção de alimentos, o suprimento de água e a produção de bens diversos para a humanidade, benefícios que dependem da estabilidade do clima e da integridade de suabiodiversidade.[7] [8] O aquecimento e as suas consequências serão diferentes de região para região. A natureza destas variações regionais ainda é difícil de determinar de maneira exata, mas sabe-se que nenhuma região do mundo será poupada de mudanças, e muitas serão penalizadas pesadamente, especialmente as mais pobres e com menos recursos para adaptação. O Ártico é a região que está aquecendo mais rápido,[9]verificando-se progressivo derretimento dopermafrost e do gelo marinho,[10]temperaturas recorde, secas mais intensas e profunda modificação em seus biomas, com desaparecimento de espécies nativas[11] e invasões em massa por espécies exóticas.[12]Geleiras de montanha em todo o planeta estão também em recuo acelerado, modificando seus respectivos ecossistemas e reduzindo a disponibilidade de água potável.[7] [8] [13] Mesmo que as emissões de gases estufa cessem imediatamente, a temperatura continuará a subir por mais algumas décadas, pois o efeito dos gases demora até se manifestar totalmente em escala global.[14] É evidente que a mitigação (mudança para um modelo econômico de baixa emissão) não acontecerá de imediato, por isso haverá necessidade de adaptação às consequências do aquecimento. Uma vez que as consequências serão tão mais graves quanto maiores as emissões de gases estufa, é importante que se inicie a diminuição destas emissões o mais rápido possível, a fim de minimizar os impactos sobre esta e as futuras gerações.[7] [15] [16] [17] [18]

O declínio do gelo flutuante do Ártico é um dos sinais mais evidentes do aquecimento global. A animação mostra a redução entre 1979 e 2010.
O aumento nas temperaturas globais e a nova composição da atmosfera desencadeiam alterações importantes em vários sistemas da Terra. Afetam os mares, provocando aelevação do seu nível e mudanças nas correntes marinhas e na composição química da água, verificando-se acidificação,dessalinização e desoxigenação. Prevê-se uma importante alteração em todos os ecossistemas marinhos, com impactos na sociedade humana em larga escala.[4] [5]Afetam irregularmente o regime de chuvas, produzindo enchentes e secas mais graves e frequentes;[6] tendem a aumentar a frequência e a intensidade de ciclones tropicais e outros eventos meteorológicos extremos como as ondas de calor e de frio;[6]devem provocar a extinção de grande número de espécies e desestruturar ecossistemas em larga escala, e gerar por consequência problemas sérios para a produção de alimentos, o suprimento de água e a produção de bens diversos para a humanidade, benefícios que dependem da estabilidade do clima e da integridade de suabiodiversidade.[7] [8] O aquecimento e as suas consequências serão diferentes de região para região. A natureza destas variações regionais ainda é difícil de determinar de maneira exata, mas sabe-se que nenhuma região do mundo será poupada de mudanças, e muitas serão penalizadas pesadamente, especialmente as mais pobres e com menos recursos para adaptação. O Ártico é a região que está aquecendo mais rápido,[9]verificando-se progressivo derretimento dopermafrost e do gelo marinho,[10]temperaturas recorde, secas mais intensas e profunda modificação em seus biomas, com desaparecimento de espécies nativas[11] e invasões em massa por espécies exóticas.[12]Geleiras de montanha em todo o planeta estão também em recuo acelerado, modificando seus respectivos ecossistemas e reduzindo a disponibilidade de água potável.[7] [8] [13] Mesmo que as emissões de gases estufa cessem imediatamente, a temperatura continuará a subir por mais algumas décadas, pois o efeito dos gases demora até se manifestar totalmente em escala global.[14] É evidente que a mitigação (mudança para um modelo econômico de baixa emissão) não acontecerá de imediato, por isso haverá necessidade de adaptação às consequências do aquecimento. Uma vez que as consequências serão tão mais graves quanto maiores as emissões de gases estufa, é importante que se inicie a diminuição destas emissões o mais rápido possível, a fim de minimizar os impactos sobre esta e as futuras gerações.[7] [15] [16] [17] [18]
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Entre um cano de escape do ônibus até a liberação de gases das usinas, entre o carro e a bicicleta, é nessas pequenas coisas que estão a diferença de anos de sobrevivência no planeta Terra que ainda nos resta. Entre várias escolhas ecológicas de locomoção ou de trabalho as pessoas sempre aderem para as opções mais fáceis, as que poluem e acabam com a camada de ozônio. A tecnologia tenta, mas a população nega essa ajuda de tentar recuperar a chance de reestruturar os níveis que o aquecimento global aumentou absurdamente no nosso planeta.
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