Introdução da gripe . Por favor!
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A gripe é uma doença aguda, isto é, de início súbito, provocado por um vírus que afecta,
sobretudo, o tracto respiratório. O quadro clínico caracteriza-se por febre alta, dores e
prostração. Os doentes queixam-se de dores de garganta, catarro óculo-nasal, tosse, dores
musculares e de cabeça. Sintomatologia comum a outras infecções. Por isso, na ausência do
diagnóstico causal (que exige apoio de laboratório), é habitual a designação de síndrome
gripal para caracterizar aquele conjunto de sintomas e sinais.
Em regra, no plano clínico, tem uma evolução favorável para a cura em poucos dias,
habitualmente em menos de uma semana. É esta marca de benignidade que acaba por ter
um efeito altamente pernicioso1
. Antes de mais, porque essa imagem de rápida evolução
para a cura não é suficientemente motivadora para gerar preocupações nos cidadãos que,
por isto mesmo, não procuram informações sobre a sua prevenção e tratamento. Não se
informam e, muitas vezes, não se protegem. Por outro lado, também é verdade que mesmo
durante os períodos interpandémicos há que ter em conta a gravidade das complicações
clínicas da gripe e os efeitos negativos que origina nos planos económico e social,
decorrentes do absentismo laboral e escolar.
A compreensão da gripe impõe a descrição das três principais características da ecologia do
vírus.
Primeira característica: as aves são o reservatório natural dos vírus. Todos os vírus da gripe
têm nas aves a forma de persistirem na natureza em equilíbrio com ela. Segunda: o vírus
pode infectar diversos hospedeiros. Outras espécies de aves e outras classes,
nomeadamente mamíferos, incluindo seres humanos, podem ser infectados. Terceira: as
estruturas antigénica e genética do vírus da gripe estão em constante variação.2
Ora, são aquelas características que explicam os fenómenos e problemas, todos eles
distintos, mas interrelacionados entre si: a gripe sazonal que ocorre nos meses frios, a gripe
das aves (uma epizootia muito extensa) e a próxima pandemia de gripe humana, uma
ameaça que impõe a adopção de medidas de alerta e de resposta.
sobretudo, o tracto respiratório. O quadro clínico caracteriza-se por febre alta, dores e
prostração. Os doentes queixam-se de dores de garganta, catarro óculo-nasal, tosse, dores
musculares e de cabeça. Sintomatologia comum a outras infecções. Por isso, na ausência do
diagnóstico causal (que exige apoio de laboratório), é habitual a designação de síndrome
gripal para caracterizar aquele conjunto de sintomas e sinais.
Em regra, no plano clínico, tem uma evolução favorável para a cura em poucos dias,
habitualmente em menos de uma semana. É esta marca de benignidade que acaba por ter
um efeito altamente pernicioso1
. Antes de mais, porque essa imagem de rápida evolução
para a cura não é suficientemente motivadora para gerar preocupações nos cidadãos que,
por isto mesmo, não procuram informações sobre a sua prevenção e tratamento. Não se
informam e, muitas vezes, não se protegem. Por outro lado, também é verdade que mesmo
durante os períodos interpandémicos há que ter em conta a gravidade das complicações
clínicas da gripe e os efeitos negativos que origina nos planos económico e social,
decorrentes do absentismo laboral e escolar.
A compreensão da gripe impõe a descrição das três principais características da ecologia do
vírus.
Primeira característica: as aves são o reservatório natural dos vírus. Todos os vírus da gripe
têm nas aves a forma de persistirem na natureza em equilíbrio com ela. Segunda: o vírus
pode infectar diversos hospedeiros. Outras espécies de aves e outras classes,
nomeadamente mamíferos, incluindo seres humanos, podem ser infectados. Terceira: as
estruturas antigénica e genética do vírus da gripe estão em constante variação.2
Ora, são aquelas características que explicam os fenómenos e problemas, todos eles
distintos, mas interrelacionados entre si: a gripe sazonal que ocorre nos meses frios, a gripe
das aves (uma epizootia muito extensa) e a próxima pandemia de gripe humana, uma
ameaça que impõe a adopção de medidas de alerta e de resposta.
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