introdução da crise na política da Venezuela
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CRISE NA VENEZUELA
 A onda de protestos aumenta e os venezuelanos estão divididos. Os confrontos entre os opositores e os apoiadores do governo já provocaram vários mortos e dezenas de feridos. Há pouco mais de uma semana, os estudantes e a oposição, em geral, iniciaram os protestos contra a política econômica de Maduro e a insegurança crescente. O presidente reforçou a segurança e prometeu que não vai facilitar nenhum golpe de Estado.
Um ano depois da morte de Hugo Chavez, Nicolas Maduro tem cada vez mais dificuldades em conter a zona de turbulência que atravessa o país e assume que está em guerra (econômica) contra o setor privado, ou seja, a oposição. As grandes empresas e o patronato são acusados de inflacionar os preços por falta de patriotismo econômico.
O governo aprovou uma lei que proíbe margens de lucro superiores a 30%. O exército vai às lojas fiscalizar os preços. A inflação subiu para 55%, principalmente por causa das taxas de câmbio. A taxa oficial de câmbio do dólar é 6,3 bolivares, mas no mercado negro o dólar atinge 70 bolivares. A Venezuela está a viver cada vez mais da exportação do petróleo, que aumentou 20% em 17 anos. Para completar o quadro, o país é considerado um dos mais corruptos do mundo. Uma corrupção que o governo atribui à “burguesia parasitária e ao capitalismo especulativo”. Mas desde o tempo de Chavez, que todas as regiões foram entregues a governantes da família Chavez e amigos, como acusa a oposição.
A situação econômica gera penúria de bens de consumo corrente. A Venezuela importa praticamente tudo, nomeadamente bens alimentares. Há falta de produtos básicos nas prateleiras dos supermercados. Outra praga venezuelana é o aumento da criminalidade. O governo não divulgou números, entre 2006 e 2012, mas os cálculos ultrapassam em muito os dados do Observatório da Venezuela para a Violência. Em 1998 registraram-se 4.500 homicídios. Em 2012 mais de 20 mil, ou seja, 73 mortes por 100 mil habitantes.
 A onda de protestos aumenta e os venezuelanos estão divididos. Os confrontos entre os opositores e os apoiadores do governo já provocaram vários mortos e dezenas de feridos. Há pouco mais de uma semana, os estudantes e a oposição, em geral, iniciaram os protestos contra a política econômica de Maduro e a insegurança crescente. O presidente reforçou a segurança e prometeu que não vai facilitar nenhum golpe de Estado.
Um ano depois da morte de Hugo Chavez, Nicolas Maduro tem cada vez mais dificuldades em conter a zona de turbulência que atravessa o país e assume que está em guerra (econômica) contra o setor privado, ou seja, a oposição. As grandes empresas e o patronato são acusados de inflacionar os preços por falta de patriotismo econômico.
O governo aprovou uma lei que proíbe margens de lucro superiores a 30%. O exército vai às lojas fiscalizar os preços. A inflação subiu para 55%, principalmente por causa das taxas de câmbio. A taxa oficial de câmbio do dólar é 6,3 bolivares, mas no mercado negro o dólar atinge 70 bolivares. A Venezuela está a viver cada vez mais da exportação do petróleo, que aumentou 20% em 17 anos. Para completar o quadro, o país é considerado um dos mais corruptos do mundo. Uma corrupção que o governo atribui à “burguesia parasitária e ao capitalismo especulativo”. Mas desde o tempo de Chavez, que todas as regiões foram entregues a governantes da família Chavez e amigos, como acusa a oposição.
A situação econômica gera penúria de bens de consumo corrente. A Venezuela importa praticamente tudo, nomeadamente bens alimentares. Há falta de produtos básicos nas prateleiras dos supermercados. Outra praga venezuelana é o aumento da criminalidade. O governo não divulgou números, entre 2006 e 2012, mas os cálculos ultrapassam em muito os dados do Observatório da Venezuela para a Violência. Em 1998 registraram-se 4.500 homicídios. Em 2012 mais de 20 mil, ou seja, 73 mortes por 100 mil habitantes.
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