INTRODUÇÃO
1 - Apresentação do tema;
2 - Contextualização;
3 - Tese defendida e
questão controversa.
ARGUMENTAÇÃO
Ideias que sustentam a
tese.
CONTRA-ARGUMENTAÇÃO
Movimento argumentativo
que procura contrariar os
possíveis argumentos
contrários à tese.
EXPLICITAÇÃO DO PONTO
DE VISTA
Onde fica evidente o ponto
de vista que o autor
defende.
CONCLUSÃO
Retomada da tese e
resposta dada ao que foi
suscitado na introdução.
d) ( ) O Covid-19 é um teste não apenas de nossos sistemas e mecanismos de assistência
médica para responder a doenças infecciosas, mas também de nossa capacidade de
trabalharmos juntos como uma comunidade de nações diante de um desafio comum. É um
teste da cobertura dos benefícios de décadas de progresso social e econômico em relação
aqueles que vivem à margem de nossas sociedades, mais distantes das alavancas do poder
h) ( ) Ceder espaço a boatos, medos e histeria não apenas prejudicará a resposta, mas poderá
ter implicações mais amplas para os direitos humanos e para o funcionamento de instituições
democráticas responsáveis. Atualmente, nenhum país pode se isolar do impacto do
coronavírus, tanto no sentido literal quanto econômico e social, como demonstram as bolsas
de valores e as escolas fechadas.
f) ( ) As pessoas em deslocamento, incluindo refugiados, podem ser particularmente alvo. No
entanto, o próprio coronavírus não discrimina; os infectados até o momento incluem turistas,
empresários internacionais e até ministros nacionais, que estão localizados em dezenas de
países, abrangendo todos os continentes. O pânico e a discriminação nunca resolveram uma
crise. Os líderes políticos devem assumir a liderança, conquistando confiança através de
informações transparentes e oportunas, trabalhando juntos para o bem comum e capacitando
as pessoas a participar na proteção da saúde.
e) ( ) Isso significa superar as barreiras existentes para cuidados de saúde acessíveis e
combater o tratamento diferenciado há muito tempo baseado em renda, gênero, geografia,
raça e etnia, religião ou status social. Superar paradigmas sistêmicos que ignoram os direitos e
as necessidades de mulheres e meninas ou, por exemplo, limitar o acesso e a participação de
grupos minoritários será crucial para a prevenção e tratamento eficazes do COVID-19.
i) ( ) Além desses desafios muito imediatos, o coronavírus também testará, sem dúvida,
nossos princípios, valores e humanidade compartilhada. Espalhando-se rapidamente pelo
mundo, com a incerteza em torno do número de infecções e com uma vacina ainda a muitos
meses de distância, o vírus está provocando ansiedade e medos profundos em indivíduos e
sociedades.
a) ( ) A longo prazo, devemos acelerar o trabalho de construção de serviços de saúde pública
equitativos e acessíveis. E a maneira como reagimos a essa crise agora, sem dúvida, moldará
esses esforços nas próximas décadas. Se nossa resposta ao coronavírus estiver fundamentada
nos princípios de confiança pública, transparência, respeito e empatia pelos mais vulneráveis,
não apenas defenderemos os direitos intrínsecos de todo ser humano; usaremos e criaremos
as ferramentas mais eficazes para garantir que possamos superar essa crise e aprender lições
para o futuro.
g) ( ) O apoio internacional é urgentemente necessário para ajudar os países anfitriões a
intensificar os serviços — tanto para refugiados e migrantes quanto para as comunidades locais
— e incluí-los nos acordos nacionais de vigilância, prevenção e resposta. Não fazer isso
colocará em risco a saúde de todos — e o risco de aumentar a hostilidade e o estigma. Também
é vital que qualquer restrição nos controle das fronteiras, restrições de viagem ou limitações à
liberdade de movimento não impeça as pessoas que possam estar fugindo da guerra ou perseguição de acessar a segurança e proteção.
b) ( ) Se nós precisávamos lembrar que vivemos em um mundo interconectado, o novo
coronavírus tornou isso mais claro do que nunca. Nenhum país pode resolver esse problema
sozinho, e nenhuma parcela de nossa sociedade pode ser desconsiderada se quisermos
efetivamente enfrentar este desafio global.
c) ( ) Nossa resposta a essa epidemia deve abranger e focar, de fato, naqueles a quem a
sociedade negligência ou rebaixa a um status menor. Caso contrário, ela falhará. A saúde de
todas as pessoas está ligada à saúde dos membros mais marginalizados da comunidade.
Prevenir a disseminação desse vírus requer alcance a todos e garantia de acesso equitativo ao tratamento.
o texto ja esta em ordem
Soluções para a tarefa
1. Apresentação do tema: Letra d. O Covid-19 é um teste não apenas de nossos sistemas e mecanismos de assistência médica para responder a doenças infecciosas, mas também de nossa capacidade de trabalharmos juntos como uma comunidade de nações diante de um desafio comum. É um teste da cobertura dos benefícios de décadas de progresso social e econômico em relação aqueles que vivem à margem de nossas sociedades, mais distantes das alavancas do poder.
2. Contextualização: letra e. Isso significa superar as barreiras existentes para cuidados de saúde acessíveis e combater o tratamento diferenciado há muito tempo baseado em renda, gênero, geografia, raça e etnia, religião ou status social. Superar paradigmas sistêmicos que ignoram os direitos e as necessidades de mulheres e meninas ou, por exemplo, limitar o acesso e a participação de grupos minoritários será crucial para a prevenção e tratamento eficazes do COVID-19.
3. Tese defendida e questão controversa: letra c. Ceder espaço a boatos, medos e histeria não apenas prejudicará a resposta, mas poderá ter implicações mais amplas para os direitos humanos e para o funcionamento de instituições democráticas responsáveis. Atualmente, nenhum país pode se isolar do impacto do coronavírus, tanto no sentido literal quanto econômico e social, como demonstram as bolsas de valores e as escolas fechadas.
4. Argumentação: Letra b. Se nós precisávamos lembrar que vivemos em um mundo interconectado, o novo coronavírus tornou isso mais claro do que nunca. Nenhum país pode resolver esse problema sozinho, e nenhuma parcela de nossa sociedade pode ser desconsiderada se quisermos efetivamente enfrentar este desafio global.
Conclusão: Letra c. Nossa resposta a essa epidemia deve abranger e focar, de fato, naqueles a quem a sociedade negligência ou rebaixa a um status menor. Caso contrário, ela falhará. A saúde de todas as pessoas está ligada à saúde dos membros mais marginalizados da comunidade. Prevenir a disseminação desse vírus requer alcance a todos e garantia de acesso equitativo ao tratamento.