Português, perguntado por PedroGeneroso, 1 ano atrás

"Interrupções na continuidade podem resultar em um corte de salto. Embora sejam um erro de metodologia, os saltos de imagem podem ser usados como técnica editorial. Truffaut e outros diretores da Nouvelle Vague francesa do início dos anos 1960 foram os primeiros a empregarem os saltos de maneira eficaz". BROWN, B. Cinematografia, teoria e prática: produção de imagens para cineastas e diretores. Tradução de Edson Furmankiewicz. Rio de Janeiro: Elsevier / Campus Media Technology / Focal Press, 2012. 365 p. (adaptado) "O espectador tende a ligar dois planos que se seguem. Esse vínculo é suscetível de assumir diferentes formas, e as conexões que sustentam um plano A e um plano B consecutivos estabelecem facilmente vários níveis de interpretação. É preciso pensar no conforto do olho, na fluidez da torrente audiovisual. Quanto melhor o início do plano B estiver ligado ao fim do plano A, mais o espectador tende a tê-los em continuidade. De outro modo, pode dar a impressão de uma ruptura do fluxo audiovisual". JULLIER, L.; MARIE, M. Lendo as imagens do cinema. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: Editora Seca São Paulo, 2009. 285 p. (adaptado) Nos excertos acima, os autores versam sobre a continuidade clássica. Desde os anos 1960, no entanto, as escolas e movimentos cinematográficos partiram para um uso mais livre da montagem, com quebras de continuidade e linguagem visível ao espectador. Considere os trechos e assinale a alternativa que corretamente indica o nome dado à ruptura com a continuidade. Escolha uma: a. Fade-out. b. Montagem paralela. c. Raccord de posição. d. Recorte. e. Faux raccord.

Soluções para a tarefa

Respondido por Ka1521
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 Letra E. Faux raccord

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