Inteligência emocional no trabalho (por Hendrie Weisinger, Phd) procura elucidar a relação entre inteligência emocional e o ambiente de trabalho. Observe o fragmento a seguir: "... a inteligência emocional provém de quatro componentes, que quando alimentados pela experiência, eles lhe permitem desenvolver habilidades e aptidões específicas, que vão formar a base desse tipo de inteligência" [...]. 1. A capacidade de perceber, avaliar e expressar corretamente uma emoção; 2. A capacidade de gerar ou ter acesso a sentimentos quando eles puderem facilitar sua compreensão de si mesmo ou de outrem; 3. A capacidade de compreender as emoções e o conhecimento derivado delas; 4. A capacidade de controlar as próprias emoções para promover o crescimento emocional e intelectual. (SANTOS, Rosângela Salvador Biral dos. Inteligência emocional no trabalho (por Hendrie Weisinger, Phd). Disponível em: . Acesso em: 18 jan. 2016. p. 2-3. Imagine agora um funcionário que tenha sido humilhado pelo chefe. Baseado na leitura da citação, qual seria a resposta mais próxima do conceito de inteligência emocional descrita pelo autor:
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A resposta mais adequada para essa questão seria a de número 4, ou seja, o controle das emoções.
A atitude que tendemos a ter quando agredidos, de forma física ou verbal, é a de devolver ao agressor a energia, a carga emocional negativa que este lançou sobre nós, ou seja, no caso da situação citada acima, a tendência do funcionário seria de deixar que a frustração, a raiva que sentiu ao ser humilhado fosse devolvida ao chefe na forma de agressão, provavelmente verbal, em resposta ao desprezo apresentado pelo primeiro.
Desnecessário dizer que, se o funcionário não fosse capaz de conter, de controlar suas emoções diante da situação, provavelmente o resultado desta atitude seria uma visita ao setor de RH para acertar os aspectos relativos à sua demissão. Em casos menores, poderia resultar em rebaixamento de seu cargo na empresa, ou mesmo outras reprimendas.
Vale ressaltar que não se está aqui defendendo a atitude do chefe ao humilhar o funcionário. Se o mesmo tivesse controlado suas emoções inicialmente, não haveria motivos para o funcionário ter de enfrentar essa situação de conflito emocional ao qual fora exposto.
A atitude que tendemos a ter quando agredidos, de forma física ou verbal, é a de devolver ao agressor a energia, a carga emocional negativa que este lançou sobre nós, ou seja, no caso da situação citada acima, a tendência do funcionário seria de deixar que a frustração, a raiva que sentiu ao ser humilhado fosse devolvida ao chefe na forma de agressão, provavelmente verbal, em resposta ao desprezo apresentado pelo primeiro.
Desnecessário dizer que, se o funcionário não fosse capaz de conter, de controlar suas emoções diante da situação, provavelmente o resultado desta atitude seria uma visita ao setor de RH para acertar os aspectos relativos à sua demissão. Em casos menores, poderia resultar em rebaixamento de seu cargo na empresa, ou mesmo outras reprimendas.
Vale ressaltar que não se está aqui defendendo a atitude do chefe ao humilhar o funcionário. Se o mesmo tivesse controlado suas emoções inicialmente, não haveria motivos para o funcionário ter de enfrentar essa situação de conflito emocional ao qual fora exposto.
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