Geografia, perguntado por allanalaninhaa, 1 ano atrás

Indústria, relevo e transporte da região nordeste?

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Respondido por professorafabiov55an
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A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Possui área equivalente à da Mongólia ou do estado do Amazonas, população equivalente à da Itália e um IDH médio, comparável com El Salvador (dados de 2010). Em comparação com as outras regiões brasileiras, tem a segunda maior população, o terceiro maior território, o segundo maior colégio eleitoral (36 727 931 eleitores em 2010), o menor IDH (2010) e o terceiro maior PIB (2009).

É a região brasileira que possui o maior número de estados (nove no total): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em função de suas diferentes características físicas, a região é dividida em quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata, tendo níveis muito variados de desenvolvimento humano ao longo de suas zonas geográficas.

A região Nordeste foi o berço da colonização portuguesa no país, de 1500 até 1532, devido ao descobrimento por Pedro Álvares Cabral e a posterior colonização exploratória, que consistia, em suma, na extração pau-brasil, cuja tinta da madeira era utilizada para tingir as roupas da nobreza europeia. Com a criação das capitanias hereditárias, foi fundada a Vila de Olinda, e, anos mais tarde, deu-se o início da construção da primeira capital do Brasil, Salvador, em 1549. Desde o início, foi criado o governo-geral no país com a posse de Tomé de Sousa. O Nordeste foi também o centro financeiro do Brasil até meados do século XVIII, uma vez que a Capitania de Pernambuco foi o principal centro produtivo da colônia e Recife a cidade de maior importância econômica.

Índice  [esconder] 1História1.1Pré-história1.2Colonização europeia1.3Invasões holandesas2Geografia2.1Relevo2.2Clima2.3Vegetação2.4Hidrografia2.5Zonas geográficas3Demografia3.1Urbanização3.1.1Áreas metropolitanas3.2Composição étnica3.2.1Estudos genéticos3.3Fluxos migratórios3.4Problemas sociais4Economia4.1Turismo5Infraestrutura5.1Ciência e tecnologia5.2Transportes5.3Educação5.4Saúde6Cultura6.1Literatura6.2Música e dança6.3Artesanato6.4Culinária6.5Festividades6.6Esportes7Separatismo7.1Movimento separatista8Ver também9Referências10Ligações externas

HistóriaVer artigo principal: História da região Nordeste do BrasilPré-históriaVer artigo principal: História pré-cabralina do Brasil

A pesquisa arqueológica no Brasil surgiu mediante a curiosidade e os estudos dos exploradores, naturalistas, viajantes, botânicos, geólogos, e paleontólogos europeus. Nesse sentido, os registros científicos dessas diversas áreas confundem-se e complementam-se. De maneira geral, as numerosas informações arqueológicas existentes na bibliografia sobre o nordeste, até a década de 60, eram produtos de achados casuais e/ou de apressadas coletas de superfície.[5]

Os estudos arqueológicos no Nordeste brasileiro começaram sistematicamente no século XX, a partir da década de 60. Desde então, foram se constituindo núcleos de estudos nesta área.


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