indique a importancia economica e ecologica dos seguintes invertebrados: minhoca
ostras
insetos
crustaceos
Soluções para a tarefa
As minhocas são de grande importância ecológica, misturando a matéria orgânica do solo, dela se alimentando e expelindo as fezes na terra, facilitando a decomposição da matéria parcialmente decomposta por bactérias e fungos, transformando-a em sais minerais e nitrogênio.
As minhocas reciclam anualmente até cinco toneladas de solo em cada mil metros quadrados. Ao ingerir matéria orgânica, a minhoca elimina o excesso de cálcio que para ela seria mortal. Essa eliminação ocorre através das glândulas esofágicas, chamadas calcíferas, que transformam o cálcio em calcita, produto não assimilável pelo intestino desses animais e de fundamental importância para a fertilidade do solo. Um solo com minhocas possui cinco vezes mais nitrato, 2,5 vezes mais magnésio, sete vezes mais fósforo e onze vezes mais potássio. As plantas se alimentam melhor com as minhocas no solo, além de as minhocas regenerarem o solo, corrigindo o pH deste.
As ostras são um tipo de marisco , que são classificados cientificamente como moluscos . Ostras possuem uma importância econômica para as pessoas e organizações em economias em todo o mundo . A importância econômica depende das pessoas e organizações envolvidas em uma transação envolvendo ostras. Importância Para Cultivadores
Pessoas que cultivam ostras fazê-lo por razões, tais como carne , conchas e pérolas. Esses cultivadores quer ser pago para cultivar ostras ou ganhar dinheiro vendendo -os para as organizações , tais como restaurantes ou empresas de jóias. Conchas de ostras pode ser usado na fabricação de jóias, mas em geral não são tão valiosas quanto as pérolas de ostras.
Tradicionalmente, os insetos sempre são associados a algo ruim, sujo, causador de doenças. Insetos são transmissores de doenças em animais e humanos, como a malária, dengue, febre amarela, doença de Chagas, elefantíase (MARICONI, 1999). Além disso, também são importantes causadores de danos agrícolas em diversos tipos de culturas e também à pecuária. Esses atos negativos sob a visão humana, de certo modo, rotulam os insetos com seres prejudiciais. No entanto, é fundamental lembrar que eles mesmo contribuem, e muito, para o equilíbrio ecológico (LOPES; ROSSO, 2005).
É sabido que de todas as plantas que possuem flores, cerca de dois terços dependem dos insetos para sua polinização. Nesses casos, abelhas, vespas, borboletas, mariposas e moscas, principalmente.
A própria cadeia alimentar carece da presença desses animais, que atuam em diferentes níveis tróficos. Para se ter ideia da importância que desempenham no ambiente, é só lembrar que são o grupo de animais mais diversificado existente na Terra, e um dos mais abundantes. Estima-se que o número de insetos no mundo gire em torno de 10 milhões de espécies diferentes, das quais apenas 10% já foram descritas e catalogadas (JONES, 2010).
Pássaros, mamíferos, anfíbios, répteis, peixes e até mesmo invertebrados se alimentam de insetos ou de seus produtos. A própria reciclagem de nutrientes depende, em boa parte, de alguns insetos, que atuam na degradação inicial de restos de animais e vegetais, devolvendo a matéria orgânica e seus nutrientes ao ambiente.
Produtos provenientes da atividade entomológica também são importantes para o próprio ser humano. O mel, a cera e o própolis produzidos pelas abelhas, por exemplo. Ou ainda os minuciosos fios de seda confeccionados por lagartas do bicho-da-seda e que possuem alto valor econômico (GALLO, 2002).
Mais recentemente, com a busca por alternativas mais saudáveis e eficientes no controle de pragas da agricultura, é notável a implantação de parasitoides e predadores naturais, como as joaninhas, que atuam na predação de pulgões e vespas parasitas de outros insetos (ALVES, 1998; PANIZZI, PARRA, 2008).
Desempenham importante papel nas cadeias alimentares de mares e grandes lagos, constituindo grande parte do zooplâncton desses ecossistemas. Nos ecossistemas marinhos, os produtores são os seres fotossintetizantes que constituem o fitoplâncton. Esses são os alimentos do zooplâncton, que é formado principalmente por microcrustáceos como os copépodes. O zooplâncton, por sua vez, é a base alimentar da maior parte da fauna marinha.
Crustáceos como camarões, lagostas, siris e caranguejos são largamente empregados na alimentação humana.