Importância de compreender a evolução do perfil da população de um país.
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O primeiro censo demográfico brasileiro ocorreu em 1872, a execução desse tipo de trabalho é de extrema importância para compreender a evolução da população, além disso, é a partir da análise dos dados coletados que são desenvolvidos todos os projetos e suas execuções por parte do poder público.
Entender e ter conhecimento da configuração e características da população é indispensável para que o governo possa assim destinar os serviços públicos que são realmente necessários (saúde, habitação, educação, alimentação e segurança). Por exemplo: se um prefeito não tem conhecimento de que a população de sua cidade é composta, em sua maioria, por adultos e idosos ele poderá investir verbas construindo várias escolas, creches, clubes, deixando de investir no que realmente seria necessário à população.
No primeiro censo demográfico (1872) constatou-se que a população daquela época era de 10 milhões de habitantes, mais tarde, em 1900 o número de habitantes saltou para 17,4 milhões e em 1940 atingiu 41,2 milhões de pessoas. No século XX, o número de pessoas no Brasil aumentou em cinco vezes o seu total.
A partir disso ocorreu uma crescente, em 1970 já eram 93 milhões, 1980 a população era de 119 milhões, em 1991 atingiu 146,8 milhões e nos primeiros anos de 2.000 já havia alcançado o elevado número de 165,7 milhões de habitantes. Atualmente (2011), o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking dos países mais populosos do mundo, totalizando 190.755.799 habitantes.
O intenso crescimento brasileiro se deve, sobretudo da cultura de famílias com um grande número de filhos, dos fluxos migratórios que ocorreram ao longo do processo de povoamento do país, a melhoria das condições médico-sanitárias, além da criação de vacinas e métodos de tratamento de doenças.
Porém, esse grande crescimento populacional desacelerou na década de 1970, pois a partir desse momento houve uma modificação nesse processo decorrente de vários fatores, entre eles se destacam: o fluxo de pessoas da zona rural para as cidades, fato que favorecia o aumento nos custos de sobrevivência, o acesso aos métodos anticoncepcionais.
Esse período marcou também uma nova realidade da mulher brasileira, pois muitas deixaram apenas de cuidar dos serviços domésticos para se tornarem profissionais e começaram a trabalhar fora, ajudando no orçamento da casa, tais mudanças fizeram que essas não tivessem tanto tempo para ter muitos filhos, passaram a considerar os altos custos para a criação e educação dos mesmos.
Ao passo que a população diminuía o seu crescimento e ficava mais velha, ocorriam no campo informacional descobertas científicas que favoreceram o controle de natalidade, melhoria na qualidade de vida, aumento na expectativa vida e acesso a vacinas e tratamentos médicos.
Entender e ter conhecimento da configuração e características da população é indispensável para que o governo possa assim destinar os serviços públicos que são realmente necessários (saúde, habitação, educação, alimentação e segurança). Por exemplo: se um prefeito não tem conhecimento de que a população de sua cidade é composta, em sua maioria, por adultos e idosos ele poderá investir verbas construindo várias escolas, creches, clubes, deixando de investir no que realmente seria necessário à população.
No primeiro censo demográfico (1872) constatou-se que a população daquela época era de 10 milhões de habitantes, mais tarde, em 1900 o número de habitantes saltou para 17,4 milhões e em 1940 atingiu 41,2 milhões de pessoas. No século XX, o número de pessoas no Brasil aumentou em cinco vezes o seu total.
A partir disso ocorreu uma crescente, em 1970 já eram 93 milhões, 1980 a população era de 119 milhões, em 1991 atingiu 146,8 milhões e nos primeiros anos de 2.000 já havia alcançado o elevado número de 165,7 milhões de habitantes. Atualmente (2011), o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking dos países mais populosos do mundo, totalizando 190.755.799 habitantes.
O intenso crescimento brasileiro se deve, sobretudo da cultura de famílias com um grande número de filhos, dos fluxos migratórios que ocorreram ao longo do processo de povoamento do país, a melhoria das condições médico-sanitárias, além da criação de vacinas e métodos de tratamento de doenças.
Porém, esse grande crescimento populacional desacelerou na década de 1970, pois a partir desse momento houve uma modificação nesse processo decorrente de vários fatores, entre eles se destacam: o fluxo de pessoas da zona rural para as cidades, fato que favorecia o aumento nos custos de sobrevivência, o acesso aos métodos anticoncepcionais.
Esse período marcou também uma nova realidade da mulher brasileira, pois muitas deixaram apenas de cuidar dos serviços domésticos para se tornarem profissionais e começaram a trabalhar fora, ajudando no orçamento da casa, tais mudanças fizeram que essas não tivessem tanto tempo para ter muitos filhos, passaram a considerar os altos custos para a criação e educação dos mesmos.
Ao passo que a população diminuía o seu crescimento e ficava mais velha, ocorriam no campo informacional descobertas científicas que favoreceram o controle de natalidade, melhoria na qualidade de vida, aumento na expectativa vida e acesso a vacinas e tratamentos médicos.
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