Imagine-se pesquisador de um grande hospital, atuando na área dos efeitos biológicos de radiações ionizantes na forma de ondas eletromagnéticas. Todos são convocados para uma reunião de discussão acerca do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do Serviço de Saúde (PGRSSS) do hospital e, na ocasião, o programa é então exposto pelo setor de qualidade.
Como pesquisador na área da biofísica, e vendo que o PGRSSS não abordava o descarte correto dos equipamentos contendo resíduos tóxicos, resolve então escrever um ofício alertando a falta de informações nesse sentindo e destacando a importância de descarte correto desse tipo de resíduos.
Utilizando o conhecimento de ondas, e levando em consideração o ocorrido em 13 de setembro de 1987, em Goiânia, onde uma cápsula de césio-137 levou dezenas de pessoas à morte pelos efeitos das ondas eletromagnéticas, seu desafio é escrever esse ofício de alerta.
Soluções para a tarefa
Resposta: Prezados Srs.
Estive presente na ocasião da reunião para apresentação do PGRSSS e por isso agora escrevo esse comunicado. Além disso, sou pesquisador na área, e minha obrigação é alertar e também contribuir para o refinamento do trabalho do setor de qualidade, essencial para o bom funcionamento da atividade hospitalar e para a preservação dos recursos naturais e da saúde das pessoas.
Ocorre que no PGRSSS não está incluído o descarte de equipamentos utilizados no hospital, que possuem elementos tóxicos potencialmente nocivos à saúde das pessoas. Além disso, a periculosidade de tais resíduos, se mal gerenciado, transcende o hospital e acidentes graves podem ocorrer em qualquer ambiente.
Lembramo-nos agora do acidente ocorrido em 1987, com o desmanche de um equipamento radiológico em um ferro velho de Goiânia, contendo uma cápsula de césio-137, um pó branco com uma luz azul muito bonita. Grãos do tamanho de arroz de cloreto de césio foram distribuídos pela cidade, no entanto, cada partícula dessas liberou ondas ionizantes, ou seja, ondas capazes de arrancar um elétron de um átomo.
Ocorre que os átomos de nosso corpo estão unidos por forças elétricas, desde os mais simples como na água como nos mais complexos como no DNA, mas na presença de ondas ionizantes, um elétron de um dos átomos de uma das moléculas do nosso corpo é arrancado, e pode causar desestabilização e quebra de molécula. Os efeitos bioquímicos e fisiológicos com alterações morfológicas e funcionais dos órgãos podem durar dias, semanas ou até anos, e na ocasião do acidente de Goiânia, muitas pessoas apresentaram problemas de saúde.
Desta forma, acredito que deve ser feita a inclusão do descarte correto desses equipamentos, de modo a eliminar qualquer risco que possa vir a ocorrer com esses equipamentos. Agradeço imensamente e fico à disposição para maiores esclarecimentos.
Explicação: Confia no pai rsrs
Resposta:
corrigido
Estive presente na ocasião da reunião para apresentação do PGRSSS e por isso agora escrevo esse comunicado. Além disso, sou pesquisador na área, e minha obrigação é alertar e também contribuir para o refinamento do trabalho do setor de qualidade, essencial para o bom funcionamento da atividade hospitalar e para a preservação dos recursos naturais e da saúde das pessoas.
Ocorre que no PGRSSS não está incluído o descarte de equipamentos utilizados no hospital, que possuem elementos tóxicos potencialmente nocivos à saúde das pessoas. Além disso, a periculosidade de tais resíduos, se mal gerenciado, transcende o hospital e acidentes graves podem ocorrer em qualquer ambiente.
Lembramo-nos agora do acidente ocorrido em 1987, com o desmanche de um equipamento radiológico em um ferro velho de Goiânia, contendo uma cápsula de césio-137, um pó branco com uma luz azul muito bonita. Grãos do tamanho de arroz de cloreto de césio foram distribuídos pela cidade, no entanto, cada partícula dessas liberou ondas ionizantes, ou seja, ondas capazes de arrancar um elétron de um átomo.
Ocorre que os átomos de nosso corpo estão unidos por forças elétricas, desde os mais simples como na água como nos mais complexos como no DNA, mas na presença de ondas ionizantes, um elétron de um dos átomos de uma das moléculas do nosso corpo é arrancado, e pode causar desestabilização e quebra de molécula. Os efeitos bioquímicos e fisiológicos com alterações morfológicas e funcionais dos órgãos podem durar dias, semanas ou até anos, e na ocasião do acidente de Goiânia, muitas pessoas apresentaram problemas de saúde.
Desta forma, acredito que deve ser feita a inclusão do descarte correto desses equipamentos, de modo a eliminar qualquer risco que possa vir a ocorrer com esses equipamentos. Agradeço imensamente e fico à disposição para maiores esclarecimentos.