Im aginequeum abactériaseencontraem um asitua- ção de elevado estresse am biental. Seria benéfico para essa bactéria controlar a eficiência dos pró prios m ecanism os de correção de erros na d up licação do D N A para aum entar a taxa de m utações incorporadas? Ju stifiq ue sua resposta.
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Olá,
Bem, em uma situação utópica e que ela conseguisse, de fato, controlar suas enzimas corretoras, sim, seria benéfico para sua sobrevivência e para a descendência de suas unidades hereditárias. A questão é que pode ocorrem mutações reversas, como a deleção, que faz com que o indivíduo perca genes e isso definitivamente não é benéfico, dependendo do gene.
Por outro lado, pode ocorrer uma mutação benéfica que foi aceita pelo mecanismo de reparo de erros e isso contribua significativamente para a evolução da espécie e de futuras espécies. Desta forma, creio que esta oportunidade para o avanço seja maior que a chance de algo ruim acontecer, portanto acho que seria bom para a bactéria, já que ela já tem um poder adaptativo muito grande.
Bem, em uma situação utópica e que ela conseguisse, de fato, controlar suas enzimas corretoras, sim, seria benéfico para sua sobrevivência e para a descendência de suas unidades hereditárias. A questão é que pode ocorrem mutações reversas, como a deleção, que faz com que o indivíduo perca genes e isso definitivamente não é benéfico, dependendo do gene.
Por outro lado, pode ocorrer uma mutação benéfica que foi aceita pelo mecanismo de reparo de erros e isso contribua significativamente para a evolução da espécie e de futuras espécies. Desta forma, creio que esta oportunidade para o avanço seja maior que a chance de algo ruim acontecer, portanto acho que seria bom para a bactéria, já que ela já tem um poder adaptativo muito grande.
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