História, perguntado por waitcassandrawait, 4 meses atrás

(ifsc 2014) Muitos historiadores e
sociólogos, entre eles Gilberto
Freyre, adotam a expressão
“escravidão patriarcalista” como
representativa do Brasil colonial.
Porém, há outros que acreditam
que a expressão não pode ser
aceita, pois alegam que nem toda a
colonização do Brasil foi
patriarcal.Sobre a colonização do
Brasil acima referida é CORRETO
afirmar que: *
a) Os historiadores que não
aceitam a expressão "escravidão
patriarcalista" alegam que em
O vários estados brasileiros a
escravidão não ocorreu ou foi
insignificante como em Santa
Catarina e no Rio Grande do Sul.

b) A expressão "escravidão
patriarcalista" se deve,
principalmente, aos engenhos de
acúcar onde os senhores de
açúcar,onde os senhores de engenho eram os chefes da família e de todo o engenho,e a principal mão de obra era o trabalho escravo.

c)Percebemos até os dias atuais a continuidades da escravidão patriarcalista,com o preconceito contra descendentes de africanos e o poder instituído pelo pai na família,sem existir leis contra esse preconceito ou leis para proteção da mulher.

d)Gilberto Freyre instituiu essa expressão se referindo aos engenhos da cana-de-açúcar de Pernambuco.Porém,esse foi um caso isolado,pois nas fazendas de café de São Paulo ou em Minas Gerais não ocorreu escravidão e o papel do pai na família era apenas de provedor financeiro.

e) Podemos aceitar esta expressão "escravidão patriarcalista" para representar o Brasil,pois os engenhos de cana-de-açúcar com a mão de obra escravocrata foram a base econômica e cultural de todos ou estados brasileiros.​

Soluções para a tarefa

Respondido por Luzinalva2021
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Resposta:

B- A expressão "escravidão

patriarcalista" se deve,

principalmente, aos engenhos de

acúcar onde os senhores de

açúcar,onde os senhores de engenho eram os chefes da família e de todo o engenho,e a principal mão de obra era o trabalho escravo.

Explicação:

Nas áreas de engenho, a sociedade brasileira era dualista e

patriarcal: de um lado, os senhores, donos das propriedades e dos

cativos; do outro, os escravos, vistos como mercadorias e donos da

força de trabalho.

espero ter ajudado!

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