ideia ou mensagem central do filme de luiz Gonzaga de pai pra filho
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O filme enfoca a trajetória do pai, conhecido como o Rei do Baião e
responsável pelo hino nordestino Asa Branca, em parceria com o advogado e
compositor Humberto Teixeira. O espectador acompanha a vida pessoal e
artista de Luiz Gonzaga, desde sua pobre adolescência (vivido por Land
Vieira) em Exu, em Recife, onde teve o seu primeiro contato com a
sanfona, e também com o amor. Entretanto a paixão por Nazarina (Cecilia
Dassi) não tinha a menor simpatia pelo pai Coronel (Domingo Montagner),
dono do latifúndio onde seus pais são empregados, e que o ameaçou de
morte, fazendo o jovem se refugiar no exercito.
Passado esse momento, Luiz Gonzaga (agora interpretado por Chambinho, que se não tem dotes cênicas, compensa na habilidade com o arcordeon) resolveu correr atrás de seu sonho indo em direção ao Sul, Rio de Janeiro, para viver de xote, xaxado e baião.
Esses dois aspectos são vistos a partir de um flashback iniciado com o reencontro marcado por um acerto de contas entre pai (Adélio Lima), agora falido, e o filho contestador no auge de sua carreira. Gonzaguinha (Júlio Andrade, em excelente atuação), negligenciado durante toda sua vida pelo pai, mal tratado pela madrasta Helena (Ana Roberta Gualda) e criado no Morro carioca de São Carlos pelos padrinhos Dina (Sílvia Buarque) e Xavier (Luciano Quirino) leva ao encontro toda a sua lamúria e contestação causada pela ausência do pai, e faz do cotejo uma chance de descobrir Luiz Gonzaga além do mito.
“Gonzaga – De Pai pra Filho” é um filme comovente
Gonzaga – De Pai pra Filho aborda um viés popular, com a intenção de emocionar e relembrar épocas; a boemia carioca do centro da cidade, os grandes salões de festas da Lapa, o estúdio do programa da rádio comandada por Ary Barroso, especialmente bem elaboradas pela equipe técnica.
Embora careça da pouca aparição do grande responsável por alavancar a sua carreira, Humberto Teixeira, e deslizar por conta do flashback equivocado de Gonzaguinha enquanto criança (Alison Santos), já que o subtítulo diz que o relato é de pai para filho, o filme deixa de lado esses pormenores e comove enaltecendo esses dois grandes artistas de personalidades fortes.
E é nessa direção que a cinebiografia se aponta, e apenas mencionando os desfechos fatídicos dos dois autores através dos letreiros finais, que se juntam as lindas imagens reais através de fotos históricas dos verdadeiros compositores e personalidades da época, e de quebra ao som da canção mais popular de Gonzaguinha, “O que é o que é?”.
Emocionante, saudosista, comovente e tecnicamente impecável, a história do filme é uma bonita e justíssima homenagem póstuma ao Gonzagão e Gonzaguinha, justamente no ano em que o primeiro completaria 100 anos; e os fãs agradecem.
Passado esse momento, Luiz Gonzaga (agora interpretado por Chambinho, que se não tem dotes cênicas, compensa na habilidade com o arcordeon) resolveu correr atrás de seu sonho indo em direção ao Sul, Rio de Janeiro, para viver de xote, xaxado e baião.
Esses dois aspectos são vistos a partir de um flashback iniciado com o reencontro marcado por um acerto de contas entre pai (Adélio Lima), agora falido, e o filho contestador no auge de sua carreira. Gonzaguinha (Júlio Andrade, em excelente atuação), negligenciado durante toda sua vida pelo pai, mal tratado pela madrasta Helena (Ana Roberta Gualda) e criado no Morro carioca de São Carlos pelos padrinhos Dina (Sílvia Buarque) e Xavier (Luciano Quirino) leva ao encontro toda a sua lamúria e contestação causada pela ausência do pai, e faz do cotejo uma chance de descobrir Luiz Gonzaga além do mito.
“Gonzaga – De Pai pra Filho” é um filme comovente
Gonzaga – De Pai pra Filho aborda um viés popular, com a intenção de emocionar e relembrar épocas; a boemia carioca do centro da cidade, os grandes salões de festas da Lapa, o estúdio do programa da rádio comandada por Ary Barroso, especialmente bem elaboradas pela equipe técnica.
Embora careça da pouca aparição do grande responsável por alavancar a sua carreira, Humberto Teixeira, e deslizar por conta do flashback equivocado de Gonzaguinha enquanto criança (Alison Santos), já que o subtítulo diz que o relato é de pai para filho, o filme deixa de lado esses pormenores e comove enaltecendo esses dois grandes artistas de personalidades fortes.
E é nessa direção que a cinebiografia se aponta, e apenas mencionando os desfechos fatídicos dos dois autores através dos letreiros finais, que se juntam as lindas imagens reais através de fotos históricas dos verdadeiros compositores e personalidades da época, e de quebra ao som da canção mais popular de Gonzaguinha, “O que é o que é?”.
Emocionante, saudosista, comovente e tecnicamente impecável, a história do filme é uma bonita e justíssima homenagem póstuma ao Gonzagão e Gonzaguinha, justamente no ano em que o primeiro completaria 100 anos; e os fãs agradecem.
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