I. Quando um não quer, dois não brigam.
II. Cada cabeça, uma sentença.
III. Um dia da caça, o outro do caçador.
IV. Em briga de marido e mulher, não se mete a colher.
V. Casa de ferreiro, espeto de pau.
Sobre provérbios como os exemplificados acima, é correto afirmar que
constituem formas que resumem convicções populares, às vezes a respeito de uma regra moral, como se tem em II, norma que, independentemente da avaliação pessoal do indivíduo, deve ser socialmente cumprida por ele.
são estruturas fixas, facilmente memorizadas, e por isso não sujeitas a variações; fazem uso de ritmo e rima, esta nos segmentos finais de cada um dos membros da construção, como se nota em V.
atingem, pela maneira como são construídos, sentido universalizante, como IV comprova, motivo pelo qual não admitem que algum contexto social específico relativize seu conteúdo.
valem-se de distintos recursos para realçar sua expressividade, como, por exemplo, o que se vê em III: a ausência de verbo contribui para que seu conteúdo tenha traços de atemporalidade.
são enunciados de origem popular, com imagens que tornam seu sentido mais facilmente compreendido e, ao mesmo tempo, aplicável a distintas situações; essa ampla aplicabilidade é decorrente de só terem sentido metafórico, e não valor denotativo, como se vê em I.
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Resposta:d
Explicação:
valem-se de distintos recursos para realçar sua
expressividade, como, por exemplo, o que se vê em III:
a ausência de verbo contribui para que seu conteúdo
tenha traços de atemporalidade, de valor permanente.
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