I. O livro faz referência ao folclore brasileiro e se aproxima da linguagem oral, como se percebe em "E a cova era que-nem a marca dum pé-gigante". II. O trecho transcrito deve ser lido de forma simbólica, pois nota-se nele uma verossimilhança surrealista. Retratar os três irmãos como branco, índio e negro exemplifica isso. III. O índio Macunaíma aproxima-se, em conduta e ética, a um cavaleiro medieval lusitano, tanto é que "Quando [...] saiu do banho estava branco louro e de olhos azuizinhos". IV. A obra faz parte da primeira fase do modernismo brasileiro, cujo lirismo predomina nas longas lamentações do índio, como se observa em "Macunaíma teve dó e consolou: — Olhe, mano Jiguê, branco você ficou não, porém pretume foi-se e antes fanhoso que sem nariz.". V. Macunaíma é uma tentativa de construção da identidade do povo brasileiro. O trecho transcrito ilustra bem isso quando retrata Macunaíma, Jiguê e Maanape como branco, índio e negro, respectivamente.
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III. O índio Macunaíma aproxima-se, em conduta e ética, a um cavaleiro medieval lusitano, tanto é que "Quando [..] saiu do banho estava branco louro e de olhos azuizinhos".
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