Humans are getting better at delaying death. Globally, people on average live to 72, more than five years longer than in 2000. What we
haven't yet figured out is how to beat one of the worst afflictions of aging:
Alzheimer's disease. The brain-shrinking progressive illness has emerged as one of the planet's biggest public health challenges. More than a
century after the tell-tale signs of Alzheimer's were first seen under a microscope, a few drugs treat the disease's symptoms, but there are still
none that slow, let alone reverse its progression.
Researchers estimate there are 50 million people worldwide living with dementia, with Alzheimer's the cause in up to 70% of cases. Aging
populations mean the number is expected to almost double every 20 years in the absence of medical breakthroughs on preventions or cures. [...]
By Cynthia Koons and Kanoko Matsuyama. The Washington Post.Dec 6, 2019.
Disponivel em: <https://www.washingtonpost.com/>.
Acesso em: 20 dez. 2019.
As jornalistas Cynthia Koons e Kanoko Matsuyama constroem uma reflexão nesse artigo com o intuito de
a) anunciar uma cura para o Alzheimer que funciona apenas para 70% de casos testados.
b) relacionar o crescimento da população idosa à inexistencia de cura para o Alzheimer.
c) demonstrar que pessoas que chegam aos 72 anos não correm risco de ter Alzheimer.
d) anunciar que já existem algumas drogas que podem reverter os sintomas da demência.
e) expor que 50 milhões de pessoas podem ser curadas do Alzheimer nos próximos 20 anos.
fatsz:
c, confia
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e) expor que 50 milhões de pessoas podem ser curadas do Alzheimer nos próximos 20 anos.
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