Pedagogia, perguntado por lineyessilva, 6 meses atrás

Housen (1992) e Ott (1984) fazem parte dos autores que desenvolveram metodologias de apreciação artística voltadas para o aspecto estético da leitura de imagens. Embora tenham adotado terminologias diferentes para o percurso de aproximação com as artes, os dois teóricos tem em comum:
a.
a concepção de que só a apreciação de obras de arte é suficiente para repertoriar a produção dos educandos.

b.
a definição do mesmo número de estágios pelos quais o indivíduo passa na construção do conhecimento artístico.

c.
a concepção de que os alunos precisam memorizar as informações pertinentes ao contexto de produção das obras, incorporando-as às suas produções.

d.
a ideia de que a produção artística que finaliza o processo de aprendizagens deve ser uma reprodução literal da obra observada.

e.
a ideia de que o percurso de aprendizagem de arte deve passar pela apreciação da obra, sua contextualização e a produção autoral.


naninininha: errada.

Soluções para a tarefa

Respondido por silmarisava2000
4

Resposta:

e.

a ideia de que o percurso de aprendizagem de arte deve passar pela apreciação da obra, sua contextualização e a produção autoral.

Explicação:

Embora as terminologias tenham nomes e etapas diferentes, ambos propõem uma sequencia de ações parecidas.

Respondido por FelipeSalvi0
0

Resposta:

E. a ideia de que o percurso de aprendizagem de arte deve passar pela apreciação da obra, sua contextualização e a produção autoral.

Explicação:

As teorias de Housen e Ott têm em comum a concepção de que a construção de conhecimentos artísticos deve passar por três grandes momentos: a apreciação, a contextualização e o fazer artístico. Apesar de convergirem nesse ponto, suas teorias diferem em outros aspectos. Enquanto Ott fala em seis momentos para a construção dos conhecimentos, Housen fala em cinco estágios. A apreciação e a contextualização das obras referem-se a um processo de reflexão sobre o que está sendo observado e não a sua memorização. A produção artística é um processo autoral no qual o aluno incorpora elementos aprendidos na interação com as artes. ​​​​​​​Como tal, não deve ser uma reprodução literal da obra observada.

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