Homem de 60 anos natural de Alegre (ES), epilético, hipertenso e diabético chega ao setor de emergência com forte dor nos dedos do pé direito. Fazia uso dos seguintes medicamentos: Fenitoína 3 mg/kg/dia (1 comprimido 1 vez ao dia) para crise epilética e Furosemida 10mg (1 comprimido de 12 em 12 horas) e Propanolol 40mg (1 comprimido de 12 em 12 horas) para tratamento e controle da hipertensão e Clorpropamida 250 mg (1 comprimido no café da manhã) para tratamento e controle da Diabetes tipo 2. O paciente apresentava um estado de saúde normal até de manhã cedo quando se levantou com dor forte no dedão do pé direito. O paciente nega qualquer trauma no pé por batida e não tinha histórico prévio desse tipo de dor em outras articulações. Relatou ter tomado “algumas cervejas a mais” com os amigos na noite anterior. O exame mostrou temperatura de 38,2°C e o incômodo decorrente da dor no dedão do pé direito, que estava inchado, quente, avermelhado e muito sensível.
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Resposta: processo inflamatório. Hipótese fratura
Explicação: Em razão da diabetes, que interfere na sensibilidade dos membros, e do álcool, é possível que ele tenha fraturado o hálux e não percebeu. Faria radiografia e já iniciaria anti inflamatório.
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Resposta:
Pode ser também uma crise de Gota, onde em alguns casos a cerveja contribui para a formação de cristais.
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