Histórico de humanização na UTI
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Nas UTI (unidades de terapia intensiva), setores tão importantes dos hospitais, esse tema toma enorme relevância, visto que os pacientes se encontram em maior situação de fragilidade, uma vez que ali estão por se acreditar que sua saúde careça de maiores cuidados.
Já agredidos pela situação, os pacientes se sentem desamparados, se não puderem contar com a proximidade dos profissionais de saúde e de seus familiares, com esclarecimentos sinceros e honestos sobre sua situação.
Esta percepção de fragilidade e abandono tinha seus fundamentos alicerçados em um passado não muito remoto de um comportamento de grande parte dos profissionais de saúde que, ligados no automático, tinham suas ações baseadas na realização de tarefas e ignoravam os aspectos emocionais dos pacientes, violando seus direitos e sua dignidade.
A fragilidade emocional instalada pela doença e medo da morte era agravada por um ambiente sem janelas. Na visão sob a ótica distorcida da arrogância, salvam-se vidas, então tudo está justificado. Não à toa, essas unidades foram e ainda são consideradas por grande parte da sociedade como locais de morte e sofrimento.
Outro dificultador nessa relação dentro da terapia intensiva por mais estranho que possa parecer foi o incremento da tecnologia. Com esse assustador, embora necessário aparato tecnológico eram priorizadas variáveis biológicas, esquecendo-se de aspectos psicológicos, religiosas e sociais. Óbvio que os pacientes precisam de aparelhos, tubos, monitores, mas também necessitam de uma medicina de atenção e carinho.
Já agredidos pela situação, os pacientes se sentem desamparados, se não puderem contar com a proximidade dos profissionais de saúde e de seus familiares, com esclarecimentos sinceros e honestos sobre sua situação.
Esta percepção de fragilidade e abandono tinha seus fundamentos alicerçados em um passado não muito remoto de um comportamento de grande parte dos profissionais de saúde que, ligados no automático, tinham suas ações baseadas na realização de tarefas e ignoravam os aspectos emocionais dos pacientes, violando seus direitos e sua dignidade.
A fragilidade emocional instalada pela doença e medo da morte era agravada por um ambiente sem janelas. Na visão sob a ótica distorcida da arrogância, salvam-se vidas, então tudo está justificado. Não à toa, essas unidades foram e ainda são consideradas por grande parte da sociedade como locais de morte e sofrimento.
Outro dificultador nessa relação dentro da terapia intensiva por mais estranho que possa parecer foi o incremento da tecnologia. Com esse assustador, embora necessário aparato tecnológico eram priorizadas variáveis biológicas, esquecendo-se de aspectos psicológicos, religiosas e sociais. Óbvio que os pacientes precisam de aparelhos, tubos, monitores, mas também necessitam de uma medicina de atenção e carinho.
larissa3223costa:
Obrigadaaa❤️
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