historia do hambúrguer
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O hambúrguer, apesar de tido e havido como uma instituição norte-americana, chegou a esse país pelas mãos de imigrantes alemães vindos dos arredores de Hamburgo. A história deste bife de carne moída teria iniciado no fim do século XVII, quando tribos nômades da Ásia Ocidentaldesenvolveram a técnica de temperar a carne bovina, finamente picada, a fim de evitar seu perecimento. A iguaria teve bastante aceitação, uma vez que dispensava o manuseio do fogo nos acampamentos.[carece de fontes]
O uso de carne moída para fazer um bife arredondado a ser grelhado ou frito tem seus primeiros registros na Europa, mais especificamente na região dos Bálcãs e oeste da Turquiano início do século XIX. Era chamado de pljieskávica, ainda existindo hoje a iguaria com esse nome na região. Teria sido criado por um anônimo cozinheiro que queria usar carnes menos nobres trituradas para que fossem mais mastigáveis.[2]Marinheiros alemães que faziam a rota do Báltico conheceram a receita, porém torceram o nariz para a carne crua. Levaram, então, a ideia para casa, mas passaram a cozinhar a carne. O sucesso foi tal que, rapidamente, virou um prato típico da culinária alemã.
No século XIX, quando a Américarecebia grande quantidade de imigrantes, os navegadores que partiam da cidade alemã de Hamburgo traziam a tradicional receita, que recebeu o nome de hamburg style steak (bife ao estilo hamburguês). Os americanos aperfeiçoaram a receita, acrescentando o pão. Hoje, o hambúrguer é um ícone da culinária americana. Em 1836, no restaurante Del Monico's, em Nova Iorque, o hambúrguer ganhou, pela primeira vez, estatuto de iguaria e passou a constar no cardápio - entre duas fatias de pão, já em formato de sanduíche.
O hambúrguer no BrasilEditar
A introdução do hambúrguer nos costumes do brasileiro deve-se ao americano Robert Falkenburg, campeão de tênis em Wimbledon, que abriu, em 1952, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira lanchonete em estilo americano da cidade: o Bob's. Junto com o hambúrguer, a lanchonete também foi responsável pela introdução na cidade de duas outras típicas iguarias da culinária dos Estados Unidos: o milk shake e o sundae. A lanchonete passou a fazer parte da crônica social do Rio de Janeiro e do Brasil, sendo frequentada por celebridades da época, como o compositor Villa Lobos, o músico de jazz Booker Pittman, entre muitos outros.[3]
O uso de carne moída para fazer um bife arredondado a ser grelhado ou frito tem seus primeiros registros na Europa, mais especificamente na região dos Bálcãs e oeste da Turquiano início do século XIX. Era chamado de pljieskávica, ainda existindo hoje a iguaria com esse nome na região. Teria sido criado por um anônimo cozinheiro que queria usar carnes menos nobres trituradas para que fossem mais mastigáveis.[2]Marinheiros alemães que faziam a rota do Báltico conheceram a receita, porém torceram o nariz para a carne crua. Levaram, então, a ideia para casa, mas passaram a cozinhar a carne. O sucesso foi tal que, rapidamente, virou um prato típico da culinária alemã.
No século XIX, quando a Américarecebia grande quantidade de imigrantes, os navegadores que partiam da cidade alemã de Hamburgo traziam a tradicional receita, que recebeu o nome de hamburg style steak (bife ao estilo hamburguês). Os americanos aperfeiçoaram a receita, acrescentando o pão. Hoje, o hambúrguer é um ícone da culinária americana. Em 1836, no restaurante Del Monico's, em Nova Iorque, o hambúrguer ganhou, pela primeira vez, estatuto de iguaria e passou a constar no cardápio - entre duas fatias de pão, já em formato de sanduíche.
O hambúrguer no BrasilEditar
A introdução do hambúrguer nos costumes do brasileiro deve-se ao americano Robert Falkenburg, campeão de tênis em Wimbledon, que abriu, em 1952, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira lanchonete em estilo americano da cidade: o Bob's. Junto com o hambúrguer, a lanchonete também foi responsável pela introdução na cidade de duas outras típicas iguarias da culinária dos Estados Unidos: o milk shake e o sundae. A lanchonete passou a fazer parte da crônica social do Rio de Janeiro e do Brasil, sendo frequentada por celebridades da época, como o compositor Villa Lobos, o músico de jazz Booker Pittman, entre muitos outros.[3]
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