história do atendimento a criança brasileira
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fácil, pois falar do assunto nos remete à própria história do Brasil, já que a
situação da criança pobre sempre esteve presente no cotidiano da sociedade
brasileira. Segundo Del Priore (2002), a história do Brasil pode dar, contudo, uma
explicação para essa nossa insensibilidade com a criança. Pouca gente sabe que as
crianças de rua existem desde o século XVI. Vieram de Portugal nas naus que
trouxeram ao Brasil os primeiros padres jesuítas. Encontradas nos portos e
mercados, onde tentavam sobreviver realizando pequenos furtos ou serviços, por
isso foram arrebanhadas para ajudar na missão da catequese.
Assim como Del Priore, Costa (1985) afirma que, desde os primeiros
anos de colonização brasileira, já convivíamos com crianças indígenas
perambulando pelas cidades ou sob o cuidado da Igreja Católica, já que a incursão
dos colonizadores fizeram com que esses sujeitos “sem alma”, saíssem do
convívio com suas famílias e fossem trazidas para convívio dos colonizadores, ao
qual não se adaptavam e encontravam as ruas como única forma de sobrevivência.
Podemos perceber, portanto, com Del Priore ( 2002 ) e Costa ( 1985 ),
que a situação das crianças empobrecidas no Brasil data do período colonial. É
nessa época larga de nossa história que o atendimento às necessidades da
população carente foi uma função entregue totalmente à Igreja Católica. A
instituição típica de atendimento aos doentes, aos pobres, aos idosos, às crianças
órfãs, às viúvas e a outros desamparados foram as Santas Casas de Misericórdia,
cuja origem remonta ao século XVI.
situação da criança pobre sempre esteve presente no cotidiano da sociedade
brasileira. Segundo Del Priore (2002), a história do Brasil pode dar, contudo, uma
explicação para essa nossa insensibilidade com a criança. Pouca gente sabe que as
crianças de rua existem desde o século XVI. Vieram de Portugal nas naus que
trouxeram ao Brasil os primeiros padres jesuítas. Encontradas nos portos e
mercados, onde tentavam sobreviver realizando pequenos furtos ou serviços, por
isso foram arrebanhadas para ajudar na missão da catequese.
Assim como Del Priore, Costa (1985) afirma que, desde os primeiros
anos de colonização brasileira, já convivíamos com crianças indígenas
perambulando pelas cidades ou sob o cuidado da Igreja Católica, já que a incursão
dos colonizadores fizeram com que esses sujeitos “sem alma”, saíssem do
convívio com suas famílias e fossem trazidas para convívio dos colonizadores, ao
qual não se adaptavam e encontravam as ruas como única forma de sobrevivência.
Podemos perceber, portanto, com Del Priore ( 2002 ) e Costa ( 1985 ),
que a situação das crianças empobrecidas no Brasil data do período colonial. É
nessa época larga de nossa história que o atendimento às necessidades da
população carente foi uma função entregue totalmente à Igreja Católica. A
instituição típica de atendimento aos doentes, aos pobres, aos idosos, às crianças
órfãs, às viúvas e a outros desamparados foram as Santas Casas de Misericórdia,
cuja origem remonta ao século XVI.
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