história de terror famosa sem ser maria sangrenta
Soluções para a tarefa
1.Jeff, o matador
No dia em que se mudou para o novo bairro, Jeff, um menino aparentemente comum, foi convidado para a festa de aniversário de seu vizinho. Enquanto ele e seu irmão se encaminhavam para onde estava acontecendo a comemoração, eles acabaram sendo atacados por um grupo de adolescentes parados em um ponto de ônibus.
Para defender seu irmão, Jeff revidou os ataques e deixou os garotos, muito mais velhos que ele, jogados no meio da rua, com os pulsos quebrados e profundos ferimentos de faca. Foi depois desse episódio, aliás, que o menino descobriu que sentia prazer em causar dor nas pessoas. Ele já desconfiava disso, mas até aquele momento nunca havia surgido uma oportunidade para provar a sensação que estava sentindo.
Certa noite, a mãe de Jeff acordou com os ruídos de alguém chorando. Quando chegou a banheiro, a mulher se deparou com o filho fazendo em si mesmo um corte profundo, de lado a lado da boca, como um sorriso permanente. Ele também havia conseguido cortar suas pálpebras, de modo que nunca mais pudesse dormir.
Vendo o garoto daquele forma, a mãe de Jeff achou que ele tinha ficado louco e saiu correndo, para acordar seu marido. Ela parou na porta do quarto no entanto, quando percebeu que Jeff estava lá, com aquela cara horrível, segurando uma faca. A última coisa que a mulher ouviu foi seu filho dizendo: "Mãe, você mentiu!".
Liu, o irmão de Jeff, tinha acordado no meio da noite e ouvido os sons abafados do quarto dos pais. Como, depois de instantes, não conseguiu ouvir mais nada, simplesmente tentou dormir novamente. Mas, o garoto não conseguia se livrar da sensação de estar sendo observado. E foi assim, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, uma mão lhe tapou a boca e ele sentiu uma lâmina enfiando em seu estômago.
Liu tentou escapar do aperto das mãos, mas já era tarde demais. "Shiiiiiiiii, basta ir dormir", disse Jeff. Depois desse dia, o garoto nunca mais foi visto, mas diz a lenda que ele está por aí, sempre à espreita de sua próxima vítima.