historia da vida de maria bonomi
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Maria Bonomi nasceu em Meina, Itália, de pai italiano e mãe brasileira. Radicou-se em São Paulo, onde fez vários cursos de pintura, desenho e gravura com Yolanda Mohalvi, Karl Plattner, Lívio Abramo. Na década de 50, na Columbia University, Nova Iorque, estuda artes gráficas com Hans Muller e História da Arte Comparada com Meyer Schapiro. Obtém bolsa de estudos no Pratt Institute, Nova Iorque, onde trabalha com Seong Moy e Fritz Eichenberg entre outros.
Em 1956, realiza mostra individual no Museu de Arte de São Paulo; na década de 60, funda com Lívio Abramo o Estudio Gravura, em São Paulo, tradicional centro de formação de numerosos artistas contemporâneos, que funcionou até 1964.
Bonomi é um dos mais expressivos nomes da gravura brasileira, campo no qual adquiriu reconhecimento internacional. Entre outros, recebeu em 1965 o Prêmio de Melhor Gravador da VIII Bienal de São Paulo; em 1968, o Prêmio de Gravura na V Bienal de Paris; e o Prêmio de Gravura da VIII Exposição Internacional Ljubljana, modalidade xilogravuras; em 1971, Prêmio de Aquisição na IX Bienal de mesmo nome, culminando em 1983 com o Prêmio Internacional de Gravura, modalidade litografia.
Tem trabalhado ainda como pintora, figurinista e cenógrafa, setores nos quais conquistou dezenas de prêmios, valendo destacar o Prêmio de Revelação de Cenógrafa e Melhor Figurinista com a peça “As feiticeiras de Salém” de Arthur Miller. O Prêmio Revelação dado pela APCT – Associação Paulista de Críticos Teatrais, se repete nos anos de 1962, 1965 e 1967. Em 1965, recebe o Prêmio Molière como melhor cenógrafa da peça ” A megera domada”, de Shakespeare.
Em 1956, realiza mostra individual no Museu de Arte de São Paulo; na década de 60, funda com Lívio Abramo o Estudio Gravura, em São Paulo, tradicional centro de formação de numerosos artistas contemporâneos, que funcionou até 1964.
Bonomi é um dos mais expressivos nomes da gravura brasileira, campo no qual adquiriu reconhecimento internacional. Entre outros, recebeu em 1965 o Prêmio de Melhor Gravador da VIII Bienal de São Paulo; em 1968, o Prêmio de Gravura na V Bienal de Paris; e o Prêmio de Gravura da VIII Exposição Internacional Ljubljana, modalidade xilogravuras; em 1971, Prêmio de Aquisição na IX Bienal de mesmo nome, culminando em 1983 com o Prêmio Internacional de Gravura, modalidade litografia.
Tem trabalhado ainda como pintora, figurinista e cenógrafa, setores nos quais conquistou dezenas de prêmios, valendo destacar o Prêmio de Revelação de Cenógrafa e Melhor Figurinista com a peça “As feiticeiras de Salém” de Arthur Miller. O Prêmio Revelação dado pela APCT – Associação Paulista de Críticos Teatrais, se repete nos anos de 1962, 1965 e 1967. Em 1965, recebe o Prêmio Molière como melhor cenógrafa da peça ” A megera domada”, de Shakespeare.
francisca45:
gostei me ajudou bastante
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