HISTÓRIA DA MÚSICA
Na Basilica de São Marcos, em Veneza, havia dois grandes órgãos e duas galerias para coro, situadas em ambos os lados do edificio. Isso deu aos compositores a ideia de compor peças para mais de um coro, chamadas. Assim, uma voz vinda da esquerda é respondida pelo coro da direita e vice versa. Algumas das peças mais impressionantes são as de Giovani Gabrielli (1555 1612), que escreveu corais para dois, três ou até mais grupos. Os Motetos eram peças escritas para, no mínimo, quatro vozes, cantados geralmente nas igrejas. Os Madrigais eram canções populares escritas para várias vozes e que se caracterizam-se por não ter refrão. De grande sucesso na Inglaterra do século XVI, passaram a ser cantados nos lares de todas as famílias apaixonadas por música. Música Instrumental: Até o começo do século XVI, os compositores usavam os instrumentos apenas para acompanhar o canto. Contudo, durante o século XVI, os compositores passaram a ter cada vez mais interesse em escrever música somente para instrumentos. Em muitos lares, além de flautas, alaúdes e violas, havia também um instrumento de teclado, que podia ser um pequeno órgão, virginal ou davicórdio. A maioria dos compositores ingleses escreveu peças para o virginal. No Renascimento surgiram os primeiros álbuns de música, só para instrumentos de teclados. Muitos instrumentos, como as charamelas, as flautas e alguns tipos de cornetos medievais e cromornes continuavam populares. Outros, como o alaúde, passaram por aperfeiçoamentos. Principais Compositores Renascentistas William Byrd (1542-1623) Joaquin des Préz (1440-1521) G. P. Palestrina (1525-1594) Giovanni Gabrieli (1555- 1612) Claudio Monteverdi (1567-1643)
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1) Com base no texto e em seus conhecimentos. Vamos fazer uma produção de texto sobre a importância da música do Renascimento. O Renascimento foi um período de avanços nas artes, nas ciências e na vida cotidiana.
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Resposta:
A Historia da Musica Renascentista: O período da Renascença caracterizou-se, na História da Europa Ocidental, sobretudo pelo enorme interesse pelo saber e cultura, particularmente pelas ideias e conhecimentos dos antigos gregos e romanos. Foi também uma época de grandes descobertas e explorações, em que Vasco da Gama, Colombo, Cabral e outros exploradores empreendiam viagens, enquanto notáveis avanços se processavam na Ciência e Astronomia. Os compositores passaram a ter um interesse muito mais vivo pela música profana (música não religiosa), e em escrever peças exclusivamente para instrumentos, já não usados somente para acompanhar vozes. No entanto, os maiores tesouros musicais renascentistas foram compostos para a igreja, num estilo descrito como polifonia coral ou policoral e cantados sem acompanhamento de instrumentos. A música renascentista é de estilo polifónico, ou seja, possui várias melodias tocadas ou cantadas ao mesmo tempo.
Música vocal: Na Basílica de São Marcos, em Veneza, havia dois grandes órgãos e duas galerias para coro, situadas em ambos os lados do edifício. Isso deu aos compositores a ideia de compor peças para mais de um coro, chamadas policorais. Assim, uma voz vinda da esquerda é respondida pelo coro da direita e vice-versa. Algumas das peças mais impressionantes são as de Giovani Gabrielli (1555 – 1612), que escreveu corais para dois, três ou até mais grupos. Os Motetos eram peças escritas para, no mínimo, quatro vozes, cantados geralmente nas igrejas. Na música renascentista, como continuidade histórica e artística que vinha se elaborando principalmente nos três últimos séculos da Idade Média, atingiu seu apogeu o estilo coral polifônico a capella isto é, o canto de várias vozes, interpretado por solistas, ou por um ou mais coros, sem acompanhamento instrumental.
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