historia da deusa grega hebe
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Conforme a Mitologia Grega, os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio construído no topo do Monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Descrito por alguns autores como um palácio de cristal, a composição clássica dos doze deuses olímpicos incluia os deuses: Zeus, Hera, Posídon, Atena, Ares, Deméter, Apolo, Ártemis, Hefesto, Afrodite, Hermes e Dioniso, além das Musas que cantavam e dançavam ao som da lira de Apolo.
A ambrosia era o manjar dos deuses do Olimpo e vetado aos mortais. Descrito como um poderoso alimento de sabor divinal e usado como fragrância perfumada, quando os deuses ofereciam o alimento a uma pessoa comum, ao experimentá-lo sentia-se plena de felicidade e tornava-se imortal. Os alimentos dos deuses teriam o poder de cura e podiam até ressuscitar os mortos nas batalhas.
Deusa da Imortalidade e da Juventude Eterna, Hebe era filha dos deuses Zeus e Hera, tendo herdado de sua mãe o presídio dos casamentos e por isso reverenciada pelas noivas jovens. Dedicada aos trabalhos domésticos, ela era incumbida de servir a ambrosia aos deuses que moravam no Olimpo e manter as taças cheias de nectar quando estas esvaziavam.
Durante um banquete, enquanto circulava entre os deuses carregando sua bandeja de taças, Hebe desequilibrou e acidentalmente derramou a bebida sobre os deuses. Por esse descuido Hebe foi removida de suas incumbências dando lugar ao belo Ganimedes que tornou-se o garçon dos deuses.
Ganimedes era considerado o mais belo dos mortais e quando Zeus o viu cuidando de um rebanho ficou maravilhado por sua beleza. Transformado em uma águia, Zeus raptou-o e levou-o para o Olimpo, a morada dos deuses. Além de servir aos deuses, Ganimedes servia a água aos homens tornando-se o zelador da água potável. Por isso Ganimedes passou a ser retratado com uma ânfora por sua função social. O aguadeiro celeste também passou a ser visto como um deus do amor homossexual, transgressor por natureza, por romper com a lógica da procriação da espécie. Da mesma forma representava os amores com diferença de idade, o amor do mais velho ao mais novo.
Com o fulgor de sua juventude, Hebe passou a dançar junto com a Musas e as Horas ao som da lira de Apolo. Após a morte do herói Hércules, ele foi imortalizado e admitido no Olimpo. Por ter perseguido Hércules durante toda a sua vida como mortal, Hera concedeu a ele o casamento com Hebe. Dessa união nasceram os gêmeos Alexiares e Anicetus, cujos nomes significam "aquele que afasta guerra" e "o invencível". Por serem filhos da Deusa da Eterna Juventude, eles permaneceram eternamente crianças...
A ambrosia era o manjar dos deuses do Olimpo e vetado aos mortais. Descrito como um poderoso alimento de sabor divinal e usado como fragrância perfumada, quando os deuses ofereciam o alimento a uma pessoa comum, ao experimentá-lo sentia-se plena de felicidade e tornava-se imortal. Os alimentos dos deuses teriam o poder de cura e podiam até ressuscitar os mortos nas batalhas.
Deusa da Imortalidade e da Juventude Eterna, Hebe era filha dos deuses Zeus e Hera, tendo herdado de sua mãe o presídio dos casamentos e por isso reverenciada pelas noivas jovens. Dedicada aos trabalhos domésticos, ela era incumbida de servir a ambrosia aos deuses que moravam no Olimpo e manter as taças cheias de nectar quando estas esvaziavam.
Durante um banquete, enquanto circulava entre os deuses carregando sua bandeja de taças, Hebe desequilibrou e acidentalmente derramou a bebida sobre os deuses. Por esse descuido Hebe foi removida de suas incumbências dando lugar ao belo Ganimedes que tornou-se o garçon dos deuses.
Ganimedes era considerado o mais belo dos mortais e quando Zeus o viu cuidando de um rebanho ficou maravilhado por sua beleza. Transformado em uma águia, Zeus raptou-o e levou-o para o Olimpo, a morada dos deuses. Além de servir aos deuses, Ganimedes servia a água aos homens tornando-se o zelador da água potável. Por isso Ganimedes passou a ser retratado com uma ânfora por sua função social. O aguadeiro celeste também passou a ser visto como um deus do amor homossexual, transgressor por natureza, por romper com a lógica da procriação da espécie. Da mesma forma representava os amores com diferença de idade, o amor do mais velho ao mais novo.
Com o fulgor de sua juventude, Hebe passou a dançar junto com a Musas e as Horas ao som da lira de Apolo. Após a morte do herói Hércules, ele foi imortalizado e admitido no Olimpo. Por ter perseguido Hércules durante toda a sua vida como mortal, Hera concedeu a ele o casamento com Hebe. Dessa união nasceram os gêmeos Alexiares e Anicetus, cujos nomes significam "aquele que afasta guerra" e "o invencível". Por serem filhos da Deusa da Eterna Juventude, eles permaneceram eternamente crianças...
Kleber1211:
valeu mano
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Hebe (em grego antigo: Ήβη, transl.: Hēbē), na mitologia grega, é a deusa da juventude, filha legítima de Zeus e Hera.[1] Por ter o privilégio da eterna juventude, representava a donzela consagrada aos trabalhos domésticos. Assim, cumpria no Olimpo diversas obrigações: preparava o banho de Ares, ajudava Hera a atrelar seu carro e servia néctar e ambrosia aos deuses. Um dia, quando executava essa tarefa, caiu numa posição inconveniente. Segundo uma versão, os olímpicos puseram-se a rir sem parar e a jovem, envergonhada, negou-se a continuar servindo-os. Foi substituída pelo mortal Ganímedes, um belo pastor, visto por Zeus cuidando de seu rebanho. Hebe dançava com as musas e as horas, ao som da lira de Apolo. Casou-se com Héracles, quando o herói, após sua morte, foi imortalizado, e com ele teve dois filhos, Alexiares e Anicetus.[2]
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