História da Catedral Metropolitana de Vitória.
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Localizada na Cidade Alta, na Praça Dom Luiz Scortegagna, a Catedral foi erguida quase no mesmo local da primitiva Matriz, demolida no inicio deste século. Teve sua construção iniciada em 1920 e foi somente concluída nos anos setenta.
Ela ocupou este lugar onde, até 1918, havia uma igreja chamada Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz da cidade. Era uma igreja de estilo colonial, que começou a ser edificada em 1551, quando Vitória ainda se chamava Vila Nova, no período do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho.
Com a criação da Diocese do Espírito Santo (1895) e a nomeação do primeiro bispo, Dom João Batista Correia Néri, a igreja recebeu o título de Catedral. Posteriormente, deteriorada e considerada pequena demais para comportar o crescente número de fiéis, foi demolida com o intuito de ser substituída por uma igreja maior, de acordo com o desejo de modernizar a capital do Estado.
Demolida a antiga Matriz em 1918, o desenhista e paisagista Paulo Motta projetou novo templo em estilo neogótico, estilo adotado pela Igreja Católica para as suas construções religiosas, mas, durante muito tempo as obras ficaram paralisadas e o projeto original foi abandonado. Nos anos 30, quando a construção foi reiniciada, um novo projeto foi feito tendo o seu autor André Carloni, aproveitado as partes já erguidas e mantido o estilo neogótico, inspirado na Catedral de Colônia, na Alemanha.
Durante as obras da “nova Catedral”, os ofícios religiosos foram transferidos para a igreja de São Gonçalo no dia 26 de agosto de 1918 pelo 2º Bispo da Diocese do Espírito Santo, Dom Dom Benedito Paulo Alves de Sousa.
Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura, em maio de 1984. Destaca-se no ambiente por sua imponência e por possuir arquitetura eclética com característica neogótica. Tem como destaque os maravilhosos vitrais de suas paredes.
Ela ocupou este lugar onde, até 1918, havia uma igreja chamada Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que era a Matriz da cidade. Era uma igreja de estilo colonial, que começou a ser edificada em 1551, quando Vitória ainda se chamava Vila Nova, no período do primeiro donatário da capitania do Espírito Santo, Vasco Fernandes Coutinho.
Com a criação da Diocese do Espírito Santo (1895) e a nomeação do primeiro bispo, Dom João Batista Correia Néri, a igreja recebeu o título de Catedral. Posteriormente, deteriorada e considerada pequena demais para comportar o crescente número de fiéis, foi demolida com o intuito de ser substituída por uma igreja maior, de acordo com o desejo de modernizar a capital do Estado.
Demolida a antiga Matriz em 1918, o desenhista e paisagista Paulo Motta projetou novo templo em estilo neogótico, estilo adotado pela Igreja Católica para as suas construções religiosas, mas, durante muito tempo as obras ficaram paralisadas e o projeto original foi abandonado. Nos anos 30, quando a construção foi reiniciada, um novo projeto foi feito tendo o seu autor André Carloni, aproveitado as partes já erguidas e mantido o estilo neogótico, inspirado na Catedral de Colônia, na Alemanha.
Durante as obras da “nova Catedral”, os ofícios religiosos foram transferidos para a igreja de São Gonçalo no dia 26 de agosto de 1918 pelo 2º Bispo da Diocese do Espírito Santo, Dom Dom Benedito Paulo Alves de Sousa.
Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura, em maio de 1984. Destaca-se no ambiente por sua imponência e por possuir arquitetura eclética com característica neogótica. Tem como destaque os maravilhosos vitrais de suas paredes.
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