Híbrido é um conceito rico, apropriado e complicado. Tudo pode ser misturado, combinado, e podemos, com os mesmos ingredientes, preparar diversos ‘pratos’ com sabores muito diferentes” (MORAN, J. Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. In: BACICH, L.; TANZI NETO, A.; Trevisani, F. (org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. p. 27). A citação de José Moran remete-nos às relações entre o ensino híbrido e a prática docente. Em suma, as palavras do autor: apontam a impossibilidade de se trabalhar com uma proposta de ensino híbrido na prática. remetem às múltiplas maneiras de se trabalhar com o ensino híbrido no dia a dia. ilustram a rigidez desse complexo conceito pedagógico contemporâneo. reforçam a tese de que a única forma de se aprender hoje é através da tecnologia. definem a insatisfação de quem não consegue aprender algo na escola atual.
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O trecho apresentado do autor destaca sobre a grande gama de possibilidades que podem ser trabalhadas com o ensino híbrido, exigindo grande discernimento e percepção por parte dos educadores, para que se possa gerar bons resultados acadêmicos (Alternativa B).
Como realizar um bom ensino híbrido?
O ensino híbrido é representado como um ensino presença e não-presencial. Para que seja potencializado, exige tanto a maior responsabilidade do educando, como a capacidade do educador em compreender as necessidades pedagógicas.
Mais sobre ensino híbrido: brainly.com.br/tarefa/46602104
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