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Revolting Women review – jaunty account of suffragettes' struggle
Mikron aim to make theatre for everyone, so it’s apt that the company’s commemoration of the suffragette movement highlights the role and the sacrifices of ordinary working women. Vashti MacLachlan’s play follows Sylvia, the lesser-known and in many ways most radical Pankhurst. We see her tireless petitioning and witness the growing rift between Sylvia and her sister Christabel. But most interestingly, MacLachlan dramatises the contribution of East Enders whom Sylvia recruited to the cause.
This is no triumphant centenary celebration. After all, as one of the performers wryly notes, only some women got the vote in 1918. MacLachlan nicely captures the ambivalence of this victory, along with the divisions that ruptured both a movement and a family. Class divides also ripple through the drama, which often points out the gulf between the privileged Pankhursts and the poor working women who gave everything to the campaign. There’s plenty of room for complexity here.
That intricacy extends to the storytelling, which teeters between satire and history. All the roles, from suffragettes to dockers and puffed-up politicians, are shared among an energetic quartet of actor-musicians, who also narrate the action. But this confuses the story and lets the piece down. Neither MacLachlan nor director Jonny Kelly can seem to decide whether these clowning commentators are lampooning anti-suffrage attitudes, cheering on the campaigners, or simply recounting events.
The result is bewildering tonal inconsistency. The same goes for Kieran Buckeridge’s songs, which set tales of force-feeding to jaunty tunes, awkwardly combining parody and sincerity. Mikron’s production has a makeshift charm, but muddies an otherwise compelling story.
Responda em inglês:
Primeiro parágrafo:
1. Quem você acha que é o Mikron? Como podemos sugerir isso?
2. Qual é o tema da peça?
3. Quem é o personagem principal e quem é a atriz que a interpreta?
Segundo parágrafo:
3. Quais são os conflitos e divisões que a peça representa?
4. A peça conta a história de forma simples ou complexa? Como você sabe disso?
5. Complexidade quando contar uma história complicada é boa ou ruim? Acha que isso pode ser considerado um aspecto positivo ou negativo da peça?
Terceiro parágrafo:
5. Quais personagens são mencionados?
6. Quem desempenha esses papéis e narra a história?
7. Por que a história é confusa?
8. Essa confusão é um ponto positivo ou negativo da peça?
Quarto parágrafo:
9. Por que as músicas são consideradas inconsistentes pelo autor?
10. O que é um ponto positivo da produção?
11. A última frase é uma opinião positiva ou negativa sobre a peça?
Soluções para a tarefa
Resposta:Socorro!!!!
Revolting Women Review - relato alegre da luta das sufragistas
O objetivo da Mikron é fazer teatro para todos, então é provável que a comemoração do movimento das sufragistas pela companhia destaque o papel e os sacrifícios das mulheres trabalhadoras comuns. A peça de Vashti MacLachlan segue Sylvia, a menos conhecida e em muitos aspectos a mais radical Pankhurst. Vemos sua petição incansável e testemunhamos a crescente divisão entre Sylvia e sua irmã Christabel. Mas o mais interessante é que MacLachlan dramatiza a contribuição dos habitantes de East End que Sylvia recrutou para a causa.
Esta não é uma celebração triunfante do centenário. Afinal, como uma das performers observou ironicamente, apenas algumas mulheres conseguiram o voto em 1918. MacLachlan captura bem a ambivalência dessa vitória, junto com as divisões que rompiam um movimento e uma família. As divisões de classe também afetam o drama, que muitas vezes aponta o abismo entre os privilegiados Pankhursts e as mulheres trabalhadoras pobres que deram tudo pela campanha. Há muito espaço para complexidade aqui.
Essa complexidade se estende à narrativa, que oscila entre a sátira e a história. Todos os papéis, de sufragistas a estivadores e políticos inchados, são compartilhados por um energético quarteto de atores-músicos, que também narram a ação. Mas isso confunde a história e deixa a peça cair. Nem MacLachlan nem o diretor Jonny Kelly parecem decidir se esses comentaristas palhaços estão satirizando atitudes anti-sufrágio, torcendo pelos ativistas ou simplesmente recontando eventos.
O resultado é uma inconsistência tonal desconcertante. O mesmo vale para as canções de Kieran Buckeridge, que definem contos de alimentação forçada com melodias alegres, combinando estranhamente paródia e sinceridade. A produção de Mikron tem um charme improvisado, mas turva uma história atraente.
Explicação: espero ter te ajudado