Filosofia, perguntado por dudareis581, 1 ano atrás

hannah arendt banalidade do mal? alguém sabe?

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Respondido por EmanuelIsaque
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Essa alcunha foi criada pela tal em seu livro Eichmann em Jerusalém, é uma crítica à comunidade judaica, mesmo a mesma sendo de tal religião, e as pessoas da comunidade por não fazerem um julgamento com base na razão, moral, ética e justo. O julgamento citado foi de Adolf Eichmann, que foi raptado pelo serviço secreto de Israel na Argentina. Ela aborda, para tal alcunha, que o resultado da massificação social resultou na aceitação por parte das pessoas de um julgamento centrado nas características citadas acima; tais pessoas aceitavam aquilo que lhes era imposto. Eichmann não foi visto como mal, todavia foi visto como zeloso, porém incapaz de lutar contra imposições impostas pelos nazis. Outra crítica de Arendt, foi que comunidades e instituições judaicas se submeteram à imposição dos nazis sem colocações ou indagações, aceitação à bel prazer. A partir daqui a filósofa diz que o mal torna-se assim banal.
Respondido por biazinha0926
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Resposta:

É a falta de profundidade que alguém apresenta em seu discurso, ou seja, a pessoa não se apresenta como um ser que calcula todas as suas ações minunciosamente.

Explicação:

Hannah assistiu ao julgamento do nazista Eichmann e percebeu que ele estava ape nas obedecendo a ordens que lhe davam, e como funcionário, deveria cumprir as ordens.Ao analisar as palavras anunciadas por ele, ela percebeu que não existia profundidade na fala e demonstrava uma profunda falta de reflexão.

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