Há uma crise geral das ciências do homem: todas elas se encontram esmagadas pelos seus próprios progressos, mesmo que isso seja devido apenas à acumulação de novos conhecimentos e à necessidade de um trabalho coletivo, cuja organização inteligente ainda está por estabelecer; direta ou indiretamente, todas se veem afetadas, queiram-no ou não, pelos progressos das mais ágeis entre elas, ao mesmo tempo que continuam, no entanto, lutando com um humanismo retrógrado e insidioso, incapaz já de lhes servir de ponto de referência. Todas elas, com maior ou menor lucidez, se preocupam com o lugar a ocupar no conjunto monstruoso das antigas e recentes investigações, cuja necessária convergência se vislumbra.”
BRAUDEL, Fernando. História e Ciências Sociais. 4ª ed. Lisboa: Presença, 1982.
Texto II
No início da Baixa Idade Média, a economia feudal começou a dar seus primeiros sinais de crise. Com o aumento demográfico exorbitante, os métodos para produzir alimentos se revelaram rudimentares e nenhum pouco tecnológicos, como os arados de madeira, por exemplo. Em face desse contexto, novas técnicas agrícolas foram desenvolvidas para aumentar a produtividade das terras: o uso do cavalo como animal de tração, a produção e o consumo de leguminosas, a rotação trienal do plantio, e novas tecnologias para drenagem de pântanos e lagos, entre outras. Assim, como resultado, além do uso mais sustentável da terra, a produção agrícola pôde atender a toda população, que passou a se alimentar melhor.
Com base nos textos I e II, a crise econômica e social que atingiu a Europa na Baixa Idade Média ocorreu devido
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Resposta: B) às necessidades naturais de desenvolvimento e progresso diante do crescimento populacional.
Explicação: Confia
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