Há muito tempo, vivia à beira de um rio uma tribo de índios. Dela fazia parte um casal muito feliz. Itagibá e Potira.
Vivia o casal tranquilo, quando rebentou uma guerra contra uma tribo vizinha. Itagibá teve de partir para a luta.
Todas as tardes, a india o esperava, à margem do rio. Finalmente, Potira foi informada de que seu esposo jamais
regressaria. Ele havia morrido como um herói, lutando contra o inimigo. Vencida pelo sofrimento, Potira passou o
resto de sua vida à beira do rio, chorando sem cessar. A dor imensa da india impressionou Tupã, o rei dos deuses. E
este, para perpetuar a lembrança do grande amor de Potira, transformou suas lágrimas em diamantes.
Dai, segundo a lenda, a razão pela qual os diamantes são encontrados entre os cascalhos dos rios e regatos. Seubrilho e sua pureza recordam as lágrimas de saudade da infeliz Potira.
As lendas são uma criação popular transmitida principalmente pela tradição oral. Com base na lenda anterior, é possível interpretar que a(o)
a) choro de Potira era falso, visto que ela pretendia impressionar Tupā.
b) expressão que dá início ao texto marca o caráter folclórico da história. c) texto busca explicar a origem dos diamantes na perspectiva dos indígenas. d) uso de adjetivos colabora para a preservação da lenda como gênero textual.
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a
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