Há muitas incertezas que dificultam o planejamento e o combate à destruição das praias. Atualmente, esse assunto tem sido alvo de intensas discussões, afinal várias praias brasileiras estão ameaçadas e medidas de controle e contenção precisam ser adotadas em caráter de urgência. Nessa direção, busca-se bases para nortear as decisões sobre a infraestrutura que se faz necessária construir nas faixas litorâneas. Sob a ótica do governo, a proposta de gestão para este problema deve ser construída, por meio de audiências públicas.
MONTEIRO, Daniela Carla; DIAS, Diego Figueiredo. Economia do Setor Público. Maringá: Unicesumar, 2019.
A partir do cenário relatado acima, pode-se afirmar que, o ponto de vista governamental é:
Alternativas
Alternativa 1:
incoerente, pois as praias são bens meritórios.
Alternativa 2:
coerente, pois as praias são bens semi-públicos.
Alternativa 3:
incoerente, pois as praias não são bens públicos.
Alternativa 4:
coerente, pois essa falha de mercado compete ao governo corrigir.
Alternativa 5:
coerente, pois a correção dessa falha de mercado compete a população que é quem faz uso das praias.
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Resposta:
Alternativa 3
Explicação:
Incoerente, pois as praias não são bens públicos.
Os bens públicos são bens que são consumidos por várias pessoas ao mesmo tempo, sem dispêndio financeiro, por exemplo, as ruas, a iluminação pública, as praias, entre outros.
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