Há cerca de dois séculos, o Brasil e os países da América Espanhola continental foram fundados como Estados Nacionais. Seus processos de independência apresentam o seguinte ponto em comum: a) Os exércitos revolucionários nasceram nas capitais coloniais ibero-americanas - o Rio de Janeiro, por um lado, e as capitais de cada um dos Vice-Reinos espanhóis, por outro. B) As invasões napoleônicas a Espanha e Portugal desencadearam transformações decisivas para o surgimento dos projetos de independência. C) As Reformas Pombalinas, em Portugal, e as Reformas Bourbônicas, na Espanha, levaram as populações ameríndias a iniciar as revoluções de independência. D) Os movimentos que alcançaram a emancipação política das colônias ibéricas na América foram liderados por defensores do princípio iluminista da soberania popular. E) Os processos de emancipação política se desenrolaram com base em alianças políticas e militares entre as colônias luso e hispano-americanas
Soluções para a tarefa
Os processos de independência do Brasil e dos países da América Espanhola tiveram como ponto em comum que foram as invasões napoleônicas às suas respectivas metrópoles, Portugal e Espanha. Esse fato desestabilizou a política interna das colônias e externa de suas metrópoles, favorecendo os movimentos emancipatórios. Portanto, a alternativa correta é a letra B).
Processos de Independência do Brasil e da América Espanhola
Os movimentos emancipatórios da América Espanhola e do Brasil tiveram como um fator comum a invasão de Napoleão Bonaparte às suas metrópoles.
No Brasil, isso significou a vinda da família real portuguesa à colônia, o que resultou numa série de mudanças políticas e econômicas à aristocracia brasileira, que influenciou no fortalecimento delas, e no desejo de emancipação política quando surgiu a possibilidade de recolonização do Brasil após a volta de Dom João VI para Portugal.
Na América Espanhola, significou a desestabilização da atenção da Espanha para com suas colônias, o que fortaleceu as elites criollas, que desejavam tomar o poder para garantir mais representação política e econômica. Junto com as camadas populares, os criollos tomaram o poder dos chapetones nas colônias.
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