Há 20 anos, um homem desconhecido, com um nome árabe e um sotaque inglês tão acentuado a ponto de prejudicar a compreensão de seu português, foi para a televisão explicar aos poupadores brasileiros o ato mais traumático do Plano Collor: o confisco da caderneta de poupança. Com a justificativa de debelar uma inflação de mais de 80% ao mês, a equipe de Zélia, nas palavras do ex-ministro Delfim Netto, transformou a economia do País em uma “experiência de laboratório e os brasileiros em ratinhos”. As consequências para muitas famílias foram irreparáveis com mortes, suicídios e desemprego – provocado por uma recessão aguda logo no primeiro ano do plano. Em 1990, o PIB caiu 4,5% e a economia permaneceu estagnada.
Primeiro presidente eleito após o fim da ditadura militar, Fernando Collor assumiu a presidência e logo anunciou o Plano Collor para restaurar a economia combalida de governos anteriores. Um dos principais pontos do Plano Collor era
Escolha uma:
a.
uma política fiscal expansionista.
b.
o aumento de barreiras e tarifas para importações.
c.
a realização de uma reforma administrativa que, dentre outras coisas, diminuiria os gastos públicos.
d.
a criação de uma nova moeda.
e.
a criação de novas empresas estatais.
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Resposta:
A realização de uma reforma administrativa que, dentre outras coisas, diminuiria os gastos públicos. CORRIGIDO PELO AVA
Explicação:
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Resposta:c.
a realização de uma reforma administrativa que, dentre outras coisas, diminuiria os gastos públicos.
corrigido pelo AVA.
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