Gustavo Rosa era considerado artista brasileiro Porque somente os exposição e seu trabalho no Brasil?justifique
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Resposta:
ntor, desenhista, gravador e artista plástico.
Gustavo Machado Rosa foi um artista autodidata, nasceu em 20 de dezembro de 1946, na cidade de São Paulo, iniciou sua experiência com a pintura na infância, conseguiu enxergar com sensibilidade o irreverente, o humor, o delicado, o grotesco e o belo, trasnpondo-os com traços definidos, singelos, diretos e claros. Suas obras são brasileiras e universais, contam a realidade irônica e poeticamente ao mesmo tempo.
O seu universo plástico apresenta semântica própria. Seu humor não é prosaico e anedótico. Ele emprega a substância do traço, da forma e da cor. Suas imagens não necessitam de legendas significam a postura do artista diante da vida, uma maneira de ver, de aprender e de apreciar a existência humana. O humor da pintura de Gustavo Rosa é reflexo da liberdade de viver e criar do artista, que acredita ser a imaginação mais poderosa que acredita ser mais poderosa que o ser humano.
Em 1966 teve sua primeira experiência ao participar de uma exposição coletiva na FAAP. Em 1968 ganhou prêmio “medalha de ouro” (pintura) e viagem à Europa no “Primeiro Festival de Artes Interclubes”, em São Paulo.
"A liberdade é muito boa de um lado, mas ruim por outro: às vezes, você fica solitário. Mas pelo menos fiz meu trabalho, calquei uma área minha, sem copiar de ninguém. Acho que isso é a essência da minha carreira"
Gustavo Rosa - Jornal O Estado de São Paulo
Realiza a sua primeira exposição individual na Galeria Alberto Bonfiglioli em 1970, tendo já ganho no ano anterior a medalha de ouro e o prêmio de viagem ao exterior no 1º Festival de Artes Interclubes, no Clube Monte Líbano. Em 1974, estuda gravura com o norte-americano Rudy Pozzati, no Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado - MAB/Faap. Em 1979 e 1980 participa da Exposição Brasil-Japão em Tóquio. Expõe, em 1979, no Salão Nacional de Artes Plásticas e, em 1980 e 1983, no Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP. Realiza painéis externos, em 1984 na Rua Bela Cintra e em 1987, na Rua Mario Ferraz, para Tereza Gureg. Em 1990 participa de exposição coletiva no International Museum of 20th Century Arts, em Los Angeles, Estados Unidos. Lança, em 1994, uma grife com o seu nome em Nova York. Em 1998, desenvolve as capas de cadernos escolares da marca Tilibra. Neste mesmo ano executa uma escultura em homenagem a Maria Esther Bueno, na Praça Califórnia, em São Paulo. Em 2000, monta escultura de um gato, sob o Viaduto Santa Efigênia.
Gustavo Rosa lançou os livros "Pintando Um Mundo Melhor com Gustavo Rosa", "Gustavo Rosa", "Sem Raça, Com Graça" e ilustrou "A Melhor Seleção do Mundo".
Viveu seus últimos 14 anos lutando bravamente contra um câncer câncer no pâncreas e faleceu em 12 de Novembro de 2013.
Críticas
" [...] Ele vem depurando cada vez mais as suas telas, suprimindo todos os detalhes não estritamente indispensáveis. Conseguiu assim alguns dos retratos mais interessantes e algumas das figuras mais convincentes. Reduziu muito o emprego de cor, limitando-se a utilizar manchas isoladas. Gustavo Rosa é um jovem artista autodidata, e há apenas três anos resolveu se dedicar à pintura. Realizou um progresso surpreendente, mantendo sempre o seu princípio de procurar aprender e descobrir por si mesmo. As suas figuras femininas e os seus nus possuem uma verdade que se impõe e fascina, na sua apreensão da expressividade humana pelo grafismo e a espacialidade".