Gustavo é conciliador em uma Câmara de Arbitragem e em um determinado dia, em uma análise, ele se identifica que trata-se de um divórcio e que um das pessoas envolvidas, é seu amigo de infância, o qual conhecia muito sobre seu comportamento e índole, sendo assim, em dado momento ele passa a tratar sem conduta técnica o diálogo, dando a compreensão de que os valores ali conhecidos tivessem que ser colocados em evidência para a negociação. Podemos afirmar que Gustavo, na apresentação do caso acima, infringiu o seguinte Princípio da Conciliação: A) Princípio da Confidencialidade B) Princípio da Independência C) Princípio da Autonomia da Vontade D) Princípio da Oralidade E) Princípio da Imparcialidade do Conciliador
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Resposta:
e) princípio da imparcialidade do vonciliador
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A resposta é a alternativa "E", pois Gustavo, na apresentação do caso acima, infringiu o Princípio da Imparcialidade do Conciliador, pois ele conhecia uma das partes e agiu de maneira que a mesma fosse beneficiada somente por conhecer o seu histórico anterior.
Qual a importância do conciliador?
O conciliador atua, de forma imparcial, resolvendo problemas entre partes de maneira rápida e de modo que as partes se entendam a partir do diálogo. Isto é bom para o Estado, pois dá celeridade aos processos judiciais de maneira eficiente e eficaz.
Saiba mais sobre conciliador: brainly.com.br/tarefa/53939606
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