História, perguntado por lyancosmu, 6 meses atrás

> Como atividade, RESPONDA: >> Por que que as rotas de comércio Transaariana e a rota da Seda foram importantes para o fortalecimento do comércio da Europa e quais foram as cidades europeias que mais se beneficiaram com as mercadorias vindas dessas rotas?​

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Respondido por rayllan123
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Resposta:

As Rotas da Seda eram uma série de rotas interconectadas através do sul da Ásia e eram usadas no comércio da seda entre o Oriente e a Europa. Os meios de transporte que rodeavam tais rotas eram as caravanas e embarcações oceânicas que faziam a ligação do Oriente e a Europa. No inicio, a rota ligava a cidade de Chang'an na China até Antioquia na Ásia menor, porém sua influência foi aumentando chegando até a Coreia e o Japão, formando assim a maior rede comercial do Mundo Antigo. Essa rotas não foram importantes somente para o crescimento e desenvolvimento de regiões e de grandes civilizações como o Egito Antigo, a Mesopotâmia, a China, a Pérsia a Índia e Roma, elas foram importantes também para fundamentar o início do mundo moderno.



A rota da seda continental se divide em rotas do sul e do norte, por causa de importantes centros comerciais que se encontram no norte e no sul da China. A rota do norte atravessava todo o Leste Europeu (os mercadores criaram até mesmo cidades na Bulgária), a península da Crimeia, o Mar Negro, o Mar de Marmara, chegando aos Bálcãs e por fim, a Veneza. A rota do Sul percorre o Turcomenistão, a Mesopotâmia e a Anatólia. Chegando nesse ponto, tal rota se divide em rotas que levam a Antioquia (na Anatólia meridional, que é banhada pelo mar Mediterrâneo), ou ao Egito e ao Norte da Africa.

A rota da seda marítima estende-se a China Meridional (atualmente Filipinas, Brunei, Sião, e Malaca) até destinos como Ceilão, Índia, Pérsia, Egito, Itália, Portugal, e até a Suécia. No dia 7 de setembro de 2005, foi confirmado que o Departamento de Patrimônio Histórico de Hong Kong pretende propor a Rota Marítima da Seda como Patrimônio da Humanidade.

Explicação:

espero ter ajudado

Respondido por elielcruz2021
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Explicação:

Nas décadas de 1970 e 1980, o assentamento forçado e voluntário de nômades, as guerras no Sahel e as secas provocaram dois tipos de mobilidade: 1) migração dos nômades e comerciantes empobrecidos (como os Tuaregues) para trabalhar em canteiros de obras e nos campos de petróleo da Argélia e da Líbia; 2) migração de milhares de refugiados das guerras na zona do Sahel para em cidades da Líbia, Argélia, Mauritânia e Egito. Depois dos anos de 1990, ocorre um novo movimento migratório realizado numerosos ex-nômades da Líbia e Argélia que encontraram novos meios de subsistência no contrabando de bens e pessoas através do Saara. O líder líbio Muammar Al-Gaddafi, pressionado pelo embargo aéreo e armamentista imposto à Líbia pela Conselho de Segurança da ONU entre 1992 e 2000, estimulou a migração de africanos subsaarianos para trabalhar na Líbia que foram empregados na construção e na agricultura. Em 2000, ocorreram violentos confrontos entre líbios e trabalhadores africanos que levaram à morte dezenas de migrantes subsaarianos. O governo recuou em sua política de incentivo à migração e, entre 2003 e 2005, deportou aproximadamente 145.000 migrantes, em sua maioria subsaarianos. Entre os anos 1990 e 2000, também o Marrocos atraiu africanos subsaarianos, especialmente os da República Democrático do Congo, Serra Leoa, Libéria e Nigéria – países devastados pelas guerras civis. O Egito, por sua vez, atraiu migrantes do Sudão e do Chifre da África que fugiam da guerra. A partir de 2005, as rotas migratórias dos africanos subsaarianos seguiram em direção oeste para Argélia, Marrocos e Tunísia para, a partir daí, atravessar o Mediterrâneo de barco para as ilhas Canárias, Malta, Lampedusa, Pantalleria e Sicília. Até mesmo imigrantes da China, Índia, Paquistão e Bangladesh têm chegado ao continente africano onde, tomando as rotas transaarianas via Níger, buscam atingir o Marrocos e a Europa. Atualmente, trechos das antigas rotas ainda percorridos pelos tuaregues que, em caravanas de camelos, levam o sal extraído do deserto para as comunidades do Sahel. Há um esforço da União Africana e do Banco Africano de Desenvolvimento para concluir a construção e pavimentação da rodovia Transaariana, que corta o deserto do Saara de norte a sul, a partir de Argel, na Argelia, até Lagos, na Nigéria. Com uma extensão de 4.500 km, tem boa parte pavimentada apesar de muitos trechos precários e cobertos de areia.

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